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Notícias PSDB recua e passa a defender que o impeachment fique para fevereiro

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"Só vai ter impeachment se tiver rua", avaliou o líder do PSDB no Senado, Cassio Cunha Lima. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Abr)

Depois que o governo passou a defender um desfecho mais rápido possível para o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff, com a possibilidade de que o recesso parlamentar seja cancelado, tucanos mudaram de opinião e passaram a defender que o Congresso não altere as datas de folga e suspenda as atividades, como é de praxe, no fim do ano.

O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), chegou a dizer que era impensável “entrar em férias” com uma questão grave como essa. Na quarta-feira (02), logo após o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ter anunciado que autorizaria o início do processo de impedimento, deputados e senadores do PSDB defenderam a suspensão do recesso para que o caso não perdesse força.

Nesta quinta-feira (03), porém, os tucanos passaram a ver o cancelamento do intervalo como uma estratégia que poderá beneficiar apenas Dilma e Cunha. Consideram que ela só será retirada do cargo com forte apelo popular. “Só vai ter impeachment se tiver rua. E é difícil imaginar que haja mobilização em massa durante o Natal e o Ano Novo”, avaliou o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB). (Folhapress)

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https://www.osul.com.br/psdb-recua-e-passa-a-defender-que-o-impeachment-fique-para-fevereiro/ PSDB recua e passa a defender que o impeachment fique para fevereiro 2015-12-03
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