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Armando Burd Quem assumirá também?

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O vereador Moisés Barbosa. (Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Passada a ressaca do Carnaval, espera-se que parlamentares e integrantes de Executivos, avaliem o comentário feito sexta-feira pela presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia: “O cidadão brasileiro está cansado da ineficiência de todos nós.” A frase não se restringe a um poder da República. Se a ministra encontrar parceiros que concordem, estaremos diante de um bom ponto de partida.

Nada modestos

O hábito do ex-presidente Lula, de se autoproclamar autor de façanhas inéditas, tem precedente. Em fevereiro de 1988, o presidente José Sarney declarou: “Nesta década, não tem nenhum período que supere o meu governo em termos de crescimento do país.” Não deixa de conter uma forte dose de ingratidão: a gestão que o antecedeu foi do regime militar, que apoiou com todo o empenho.

Irresponsabilidade ilimitada

No momento em que está sendo debatida a reforma da Previdência, é preciso olhar para trás. Foram criados, no passado, regimes próprios por entes estatais, que se comprometeram a pagar aposentadorias e pensões integrais a seus servidores. Só não se preocuparam com as fontes de custeio. Ocorreu de tudo: em vários pontos do país não cobraram as contribuições dos funcionários ou as alíquotas eram insuficientes. Outros deixaram de recolher as contribuições patronais. Houve inúmeros casos de desvios dos valores do fundo em formação para outras finalidades. A consequência é uma bomba relógio nas mãos dos servidores e da sociedade.

Rende muito dinheiro

Os primeiros esboços de composição da sucessão indicam que o país continuará preso ao presidencialismo de cooptação. Muito também em função do número cada vez maior de pequenas siglas transformadas em grandes negócios. Seus proprietários, enriquecendo com o Fundo Partidário, não têm jeito de largar o osso. Com a permissão da lei.

Quedas e prejuízos

Porto Alegre tem 1 milhão e 300 mil árvores, 100 mil a menos do que o número de habitantes. O vendaval da semana passada derrubou centenas, atingindo fios da CEEE e deixando 100 mil pessoas sem energia elétrica. A instabilidade do clima, em janeiro de 2016, criou prejuízo maior ainda com a perda de 3 mil árvores.

Lei dirá como fazer

A poda das árvores feita corretamente, a cada ano, fortalece a estrutura e as mantém vivas. Projeto de lei do vereador Moisés Barbosa, estabelecendo normas para o procedimento, começou a ser votado em novembro do ano passado na Câmara Municipal. Houve, porém, interrupção determinada pelo Poder Judiciário, em função do pedido de ONGs. Alegaram a inexistência de audiência pública. Barbosa vai reapresentá-lo este mês, incluindo o debate. Uma vez aprovado, diminuirá riscos e a população vai se beneficiar.

Resposta aos assaltos

Entre dezembro de 2016 e de 2017, conforme informações do Banco Central, 126 agências bancárias foram fechadas e 201 postos de atendimento eletrônico desativados no Paraná. Com as medidas, o número de ataques de quadrilhas caiu de 203 para 126. É um caminho que o Rio Grande do Sul deverá seguir.

Faroeste político

A 14 de fevereiro de 1908, republicanos, partidários da candidatura do general Hermes da Fonseca à Presidência da República, atacaram a sede dos federalistas e republicanos dissidentes, simpatizantes da candidatura civil de Rui Barbosa. O prédio se localizava na Rua dos Andradas, 539. Além de agredirem, quebraram móveis e vidros. À saída, dispararam tiros para o ar.

Deu no site

“Assaltantes atacam caminhão da banda Capital Inicial no Rio de Janeiro.”
Estavam querendo acumular recursos para crescer no negócio.

 

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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