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Cinema Saiba por que o filme “Bohemian Rhapsody” é favorito ao Oscar 2019

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O filme biográfico arrecadou US$ 835,1 milhões. (Foto: 20TH CENTURY FOX)

Bohemian Rhapsody”, o filme biográfico sobre a vida do cantor britânico Freddie Mercury, já arrecadou US$ 835,1 milhões e prêmios e está entre os favoritos do Oscar. O ator Rami Malek, que interpreta Freddie, ganhou o prêmio do SAG, e além de melhor filme, no Oscar, Bohemian Rhapsody ainda compete por melhor ator, melhor edição, melhor edição de som e melhor mixagem de som. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para produzir o filme foram longos 9 anos – e árduo o caminho de Bohemian Rhapsody para chegar às telas e as controvérsias surgium desde sempre. A primeira aconteceu com Sacha Baron Cohen, cotado para viver Freddie Mercury, embora King negue que seu nome estaria confirmado.

“Eu disse que não ia fechar com nenhum ator sem ter um roteiro ou um diretor”, afirmou. Baron Cohen deu uma entrevista dizendo que tinha sido afastado, porque Brian May, um dos integrantes do Queen, estava querendo controlar o longa. “De repente, virou culpa dele”, contou King.

Ele conta que a questão dos dentes foi um debate importante na pré-produção, para caracaterizar do astro. “As pessoas falam sobre os dentes, maquiagem e guarda-roupa. Mas são os maquiadores e o figurinista que mais me ajudam. Então, para falar sobre por que precisamos dos dentes ou do tamanho dos dentes e por que Jan Sewell (designer de cabelo e maquiagem) teve que tornar meu nariz mais aquilino – são aquelas conversas tão úteis para mim quanto ter os próprios dentes físicos.”

E o filme de Bryan Singer relata a vida do artista e as passagens do Queen, desde a condição bissexual de Freddie, seu romance com Mary. Na música, o filme cria cenas memoráveis como o processo criativo do artista. Como ele misturou rock e ópera, e criou a Bohemian Rhapsody. No final, doente – soropositivo –, um fragilizado Freddie consegue o aval dos antigos parceiros (‘Somos uma família!’) para que o Queen participe do megaconcerto Live Aid.

Para o crítico de cinema Luiz Carlos Merten, Bohemian Rhapsody é um filme bonito, emotivo. Conflitos familiares, amores e amizades rompidos. Todo mundo trai todo mundo, mas, no limite, vence o afeto. “É o gran finale. Cada artista teve seus 20 minutos no palco e Singer recria o concerto inteiro, começando com Mother Love e terminando, na apoteose, com We Are The Champions. É um filme bonito, emotivo. Conflitos familiares, amores e amizades rompidos. Todo mundo trai todo mundo, mas, no limite, vence o afeto. Singer trabalha no registro da semelhança física. Os pais, o novo namorado, Mary, Brian May, John Deacon, Roger Meddows-Taylor, todo mundo é muito parecido. Rami Malek talvez seja mais franzino, mas entende e expressa o personagem que nasceu para brilhar.”

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