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Armando Burd Vale tudo

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O presidente José Sarney, a 15 de maio de 1988, obteve o apoio de 21 governadores para novo acordo com o FMI. (Foto: Divulgação)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Com exceção dos grandes partidos, os demais fazem jogo de cena. Deixam de lado cogitações sobre a Presidência da República e se preocupam com a formação nos estados de coligações que garantam a eleição de deputados estaduais e federais. Quando mais parlamentares tiverem, maior será o poder de barganha junto ao presidente da República e aos governadores para obtenção de cargos.

Por isso, não haverá coerência entre as candidaturas que apoiarão ao Planalto e as definições nos estados. Tudo vai se resumir a um salve-se quem puder.

Ao sabor do vento

As pesquisas ditam tendências, mas o perfil dos institutos segue obscuro. Não são conhecidos os diretores, os critérios para escolha dos entrevistadores e a forma como são apurados os resultados. A Justiça Eleitoral, que é tão zelosa, deveria regulamentar os procedimentos que influenciam e antecipam preferências.

Vai contar mais

Mesmo tendo feito delação premiada em abril desde ano, Antonio Palocci segue preso desde setembro de 2016 . Sua defesa apresentou ontem ao Supremo Tribunal Federal novo pedido de liberdade.

A conclusão é que suas declarações sobre os bastidores da corrupção ainda estão pela metade.

Antigo militante

Paulo Ferreira, condenado ontem à prisão pelo juiz Sérgio Moro, somou 43 mil 787 votos na eleição de 2014 para a Câmara dos Deputados, tendo ficado como 5º suplente.

Contagem regressiva

O Senado, a Câmara dos Deputados e as Assembleias Legislativas têm um mês para votar projetos. A Copa do Mundo começará a 15 de junho. Depois, virão o recesso e o período de campanha eleitoral.

Queda de braço

Guerra sem fronteiras em Brasília: a Advocacia-Geral da União defenderá que o Supremo Tribunal Federal não possa mais determinar a perda do mandato de parlamentares, após a condenação criminal. Justifica que deve ser respeitada Constituição Federal. O artigo 55 diz que cabe apenas ao Legislativo decidir.

Dívida é muito maior

A comissão mista do Congresso, que analisa mudanças na Lei Kandir, retoma hoje a análise de proposta de ressarcimento aos estados, obrigados a não cobrar o ICMS nas exportações. O prazo de funcionamento do colegiado se encerrará quinta-feira, não cabendo mais prorrogação.

A proposta da relatoria obriga a União a repassar 39 bilhões todos os anos. É muito pouco. O pior: o valor foi calculado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária, que reúne secretários estaduais de Fazenda. Só a dívida com o Rio Grande do Sul é de 60 bilhões de reais.

A pergunta: estão jogando a favor do governo federal ou dos Estados?

No aperto

O presidente José Sarney, a 15 de maio de 1988, obteve o apoio de 21 governadores para novo acordo com o Fundo Monetário Internacional, por meio do qual o Brasil receberia empréstimo de 1 bilhão e 500 milhões de dólares.

É o caminho que a Argentina volta a trilhar agora.

Choro de sempre

Na mesma reunião, de 15 de maio de 1988, Sarney foi cobrado pelos governadores sobre dinheiro para obras nos estados. A resposta: “O governo chegou ao limite. Não temos mais recursos para investir”. A dívida da União tinha atingido 100 bilhões de dólares. Desde então, a bola de neve não parou de aumentar.

Há 75 anos

A 15 de maio de 1943, a Agência Nacional informou que o 1º tenente da Aeronáutica Zamir de Barros Pinto, pilotando avião da Força Aérea Brasileira, lançou duas bombas, atingindo e afundando um submarino do Eixo, que perseguia navio brasileiro na costa de Maceió. Nascido no Rio Grande do Sul, Zamir tinha 26 anos.

Quem se arrisca?

Só malabaristas passam pelo calçadão da Rua dos Andradas. Precisam escapar dos buracos e pedir licença aos camelôs que voltaram a tomar conta. O camelódromo, inaugurado em 2009 para receber os vendedores de rua, está esvaziando.

Venda de ilusões

Aberta até outubro temporada para convencer que tudo vai melhorar.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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