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Cinema 2017, um ano de grandes perdas no cinema, do terror ao humor. Diretores e atores consagrados, de várias cinematografias partiram

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O mais longevo 007 no cinema, o inglês Roger Moore, nos deixou aos 89 anos. (Foto: Reprodução)

Atores-ícone, diretores que consagraram gêneros, nomes importantes no Brasil e no mundo saíram de cena em 2017. Um dos primeiros foi o ator britânico John Hurt, que comoveu gerações em “O homem elefante” (1980). Hurt tinha 77 anos e morreu de câncer.

A mesma doença levou o diretor americano George Romero, fundador do filão de filmes de zumbi, também aos 77, e o cineasta americano Jonathan Demme, vencedor do Oscar por “O silêncio dos inocentes” (1991).

O ano também viu partir um dos maiores comediantes da História, o americano Jerry Lewis, de “O professor aloprado”, aos 91 anos. E o mais longevo 007 no cinema, o inglês Roger Moore, aos 89 anos.

Entre os atores, as baixas incluíram os americanos Harry Dean Stanton, de “Paris, Texas” (1984); Martin Landau, oscarizado por “Ed Wood” (1994); Bill Paxton, de “Twister” (1996); e as francesas Emmanuelle Riva, a mais idosa indicada ao Oscar de melhor atriz, por “Amor” (2012); e Jeanne Moreau, de clássicos como “Jules e Jim” (1962), de François Truffaut.

E o Brasil perdeu um de seus maiores atores, Nelson Xavier, aos 75 anos. Além de papéis em teatro e TV, ele brilhou no cinema, com vários diretores. Recentemente, emocionou como o médium Chico Xavier (2010).

O humor se calou

Jerry Lewis exibiu seu estilo único de comédia despretensiosa durante uma longa carreira no cinema e nos palcos, e arrecadou muitos fundos com suas participações em programas de televisão em prol da caridade.

Lewis e Dean Martin formaram uma dupla de humoristas nos anos 1940 e 1950, que, em seu auge, despertou o tipo de histeria de fãs que se viu posteriormente com Frank Sinatra e os Beatles.

Entre os filmes mais conhecidos de Lewis, estão O Mensageiro Trapalhão, de 1960, O Professor Aloprado, de 1963, e a comédia dramática O Rei da Comédia, de 1982, dirigida por Martin Scorsese.

Rock

Um das mortes mais inesperadas no mundo da música foi a de Tom Petty, aos 66 anos. Enorme expoente do rock americano mais intenso e apaixonado, o cantor se tornou eterno com músicas como “American Girl” e “Free Fallin”.

Os fãs do grunge tiveram que se despedir de Chris Cornell, vocalista das bandas Soundgarden e Audioslave, que se suicidou aos 52 anos, em Detroit. Amigo íntimo de Cornell e vocalista do Linkin Park, Chester Bennington também tirou a própria vida aos 41 anos, em Los Angeles.

De estilo totalmente diferente e autor do hit “Blueberry Hill”, Fats Domino, mestre do piano que influenciou os inícios do rock, morreu aos 89 anos em sua amada e natal Nova Orleans.

Os fãs de rock também se despediram em 2017 dos guitarristas Gregg Allman, do Allman Brothers Band; Malcolm Young, do AC/DC; J. Geils, do The J. Geils Band, e Walter Becker, do Steely Dan.

O ano também foi marcado pelas mortes do ícone do rock francês, Johnny Hallyday, dos astros do country Glen Campbell e Don Williams, do crooner Al Jarreau, da lenda do soul Charles Bradley, do rapper Prodigy – da dupla Mobb Deep -, e da estrela do pop juvenil dos anos 70 David Cassidy.

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