Sábado, 08 de novembro de 2025

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Brasil Após passar mal durante reunião, morre aos 50 anos o vice-presidente do Banco do Brasil

Compartilhe esta notícia:

Walter Malieni Júnior trabalhava há 35 anos na estatal. (Foto: Banco do Brasil)

O vice-presidente do Banco do Brasil, Walter Malieni, morreu na sexta-feira (7) aos 50 anos. Ele participava de uma reunião em São Paulo quando passou mal e foi encaminhado ao hospital, mas não resistiu. Ao divulgar nota de pesar sobre o falecimento do executivo, a estatal mencionou a história do executivo na instituição.

“Sua partida repentina é motivo de tristeza para a família Banco do Brasil, onde Walter era reconhecido pela sua enorme competência técnica e pela maneira sempre educada e atenciosa com que se dirigia a todos”, diz o comunicado.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também se manifestou. “Recebi com tristeza a notícia da morte do vice-presidente do Banco do Brasil, Walter Malieni. Em nome de todos os colaboradores da Caixa, expresso meus sentimentos aos seus familiares e amigos”, frisou em nota.

Malieni ingressou no banco aos 15 anos, como menor aprendiz, e posteriormente ocupou diversas funções na estatal, como diretor executivo da BrasilPrev Seguros e Previdência. Ultimamente, era um dos responsáveis pela área de Negócios de Atacado na instituição financeira. Ele

Pandemia

Segundo trimestre, auge da pandemia do coronavírus no Brasil – e também destacado o pior momento econômico da história do País pelo vice-presidente executivo do Itaú Unibanco, Milton Maluhy. Assim, era de se esperar que, a exemplo do primeiro trimestre, os bancos também sofressem com uma forte queda dos seus lucros no período, em meio ao aumento das provisões para lidar com os efeitos econômicos da pandemia.

Pelo critério recorrente, os quatro maiores bancos de capital aberto da B3 – Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander Brasil – registraram queda acumulada de 37% do lucro no segundo trimestre na comparação anual.

Ainda que, juntos, tenham lucrado R$ 13,4 bilhões, as provisões para perdas foram mais que o dobro dessa cifra, de cerca de R$ 30 bilhões.

Porém, ainda que com forte baixa dos lucros, os resultados foram destacados por casas de análise como prova da resiliência dessas instituições financeiras, que conseguiram manter boas métricas, ainda que algumas linhas do balanço possam ter desagrado os investidores.

Quem se destacou positivamente entre os balanços foram justamente os primeiros a reportarem seus números: o Santander Brasil e o Bradesco.

Sobre a subsidiária brasileira do banco espanhol, vale destacar que o seu resultado foi bastante impactado pelo aumento das provisões que não tinham sido feitas no primeiro trimestre (e que fizeram com que, estranhamente, o lucro subisse nos primeiros três meses do ano).

Porém, a alta despesa líquida com provisão de devedores duvidosos, que somou R$ 6,53 bilhões, patamar 91% maior do que no trimestre anterior, foi bem recebida pelos investidores. O banco informou que constituiu R$ 3,2 bilhões em despesas de provisão extraordinária no trimestre feito por conta da pandemia do novo coronavírus.

Conforme destacou o Bradesco BBI, embora possa parecer contra-intuitivo, uma vez que provisão em alta pode ser vista como um sinal de deterioração da qualidade dos ativos, o aumento substancial registrado no segundo trimestre deve colocar o Santander Brasil mais próximo de seus pares quando se trata de registrar ganhos recuperáveis nos próximos períodos.

Porém, não foi só isso: o desempenho do resultado financeiro foi mais forte do que o esperado, com maior resiliência da margem financeira bruta (NII, na sigla em inglês), impulsionada principalmente pelo resultado da tesouraria, que se beneficiou da queda da taxa de juros em renda fixa (ALM) e um menor custo de captação.

Já o Bradesco, mesmo não tendo um pregão pós-resultado positivo, teve seus números vistos de forma positiva pelos investidores. O banco reforçou, pelo segundo trimestre seguido, as suas provisões com perdas no crédito, num valor de R$ 3,8 bilhões. No primeiro trimestre, o Bradesco já havia constituído R$ 2,7 bilhões em provisões para se proteger do impacto da crise do coronavírus sobre os clientes.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Brasil

A CBF faz acordo com a Federação dos Atletas e o Campeonato Brasileiro pode ter seus jogos com 48 horas de intervalo
O Brasil supera 100 mil mortes por coronavírus. O total de infectados soma mais de 3 milhões
https://www.osul.com.br/apos-passar-mal-morre-aos-50-anos-o-vice-presidente-do-banco-do-brasil/ Após passar mal durante reunião, morre aos 50 anos o vice-presidente do Banco do Brasil 2020-08-08
Deixe seu comentário
Pode te interessar