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Esporte Chefe do esquema de manipulação de partidas diz que tinha contato com oito atletas do Botafogo

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O Alvinegro carioca soltou uma nota oficial sobre o fato

Foto: Divulgação
O Alvinegro carioca soltou uma nota oficial sobre o fato. (Foto: Divulgação)

Bruno Lopez, conhecido como “BL”, é apontado pela operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás (MP-GO), como chefe do esquema de manipulação de jogos do Campeonato Brasileiro. Ele revelou que tinha contato com “oito atletas do Botafogo” para participarem da fraude.

Em mensagens trocadas por meio de aplicativos de mensagem e obtidas pela operação durante as investigações, o suspeito faz a confissão em diálogo que se deu no dia 10 de setembro do ano passado. Apesar da informação, até o momento, nenhum nome de jogador do Botafogo do Rio de Janeiro ou de outro estado foi diretamente ligado nas investigações do Ministério Público de Goiás. O Alvinegro carioca soltou uma nota oficial sobre o fato (leia na íntegra abaixo).

“É preciso ter muita responsabilidade com qualquer notícia envolvendo as investigações do MPGO. Pedimos isso a todos os jornalistas e formadores de opinião. No material apresentado como base para o processo não citam nomes de atletas, não se sabe se é o Botafogo ou homônimo de outro estado e não podemos aceitar que julguem os nossos jogadores a partir de uma pessoa que está longe de ser qualquer exemplo de credibilidade para alguém. É preciso agir com serenidade, aguardar as investigações, apoiá-la e tomar providências caso necessário. O Botafogo tem como pilar básico a ética profissional e não abre mão disso como propósito. E pede a todos os envolvidos com o futebol brasileiro que ajam da mesma forma. Cabe frisar que o Clube repudia toda e qualquer prática de manipulação de apostas esportivas, bem como apoia e se coloca à disposição para auxiliar nas investigações promovidas pelo Ministério Público de Goiás com o objetivo de combater esta prática, que fere os princípios éticos e profissionais do desporto.”

Dos 15 jogadores que se tornaram réus nas duas fases da operação, ao menos cinco continuam atuando em seus clubes: o atacante Ygor Catatau, o lateral-direito Mateusinho, o meia Gabriel Tota, o zagueiro Victor Ramos e o lateral-esquerdo Igor Cariús. 

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, pediu à Polícia Federal (PF) que abra um inquérito para investigar um esquema ilegal de apostas esportivas no futebol brasileiro. Já o Ministério da Fazenda divulgou nesta quinta-feira (11) a proposta do governo para regulamentar as apostas esportivas. O tema deve ser enviado ao Congresso como medida provisória – ou seja, com as regras já em vigor e prazo de 120 dias para votação.

A MP (medida provisória) deve ser assinada pelos ministérios de Fazenda, Planejamento e Orçamento, Gestão e Inovação, Saúde, Turismo e Esportes. De acordo com o governo, a regulamentação “vai garantir mais confiança e segurança aos apostadores, graças à transparência das regras e à fiscalização”.

 

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