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Geral Empresário encontrado morto nas dunas de Florianópolis foi dopado em casa e levou 36 facadas

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Gustavo Alberto Sagaz, de 34 anos, foi encontrado morto em agosto nas dunas da Praia do Moçambique, em Florianópolis (SC). (Foto: Reprodução)

O empresário Gustavo Alberto Sagaz, de 34 anos, encontrado morto em agosto nas dunas da Praia do Moçambique, em Florianópolis (SC), foi dopado e assassinado com 36 facadas pelo corpo, segundo a investigação do caso. A esposa da vítima, Camila Fernanda Franca Pereira, foi presa um mês após o crime e é suspeita de cometer o homicídio.

A mulher teve a prisão preventiva confirmada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (MPSC) na segunda-feira (20). No documento que baseou o pedido feito pelo Ministério Público Estadual (MPSC) a investigação aponta que o crime ocorreu na casa em que eles moravam.

Responsável pelo caso, o delegado Ênio Mattos diz que a motivação do crime ainda não está clara. A Polícia Civil também investiga se a mulher agiu sozinha para ocultar o cadáver do corpo do empresário até a praia. O inquérito já foi concluído, mas os investigadores ainda aguardam outros laudos sobre o crime.

Os advogados da mulher declararam que, “considerando que o processo está em segredo de justiça, a defesa de Camila se limita a afirmar que ela é inocente, conforme restará devidamente comprovado”.

Cronologia do crime

Sagaz ficou desaparecido por um dia e foi encontrado em 29 de agosto. Inicialmente, a mulher havia afirmado que a vítima havia saído para comprar uma peça de caminhão em Rio do Sul, no Vale do Itajaí. No entanto, segundo a investigação, o empresário não deixou a região do Norte da Ilha.

Além disso, a caminhonete da vítima esteve na praia do Moçambique na manhã do dia que foi achado. O carro entrou no parque do Rio Vermelho às 6h56 e saiu às 7h41.

“Há fortes indícios que revelam que a vítima não saiu da sua residência no dia 28 de agosto, bem como que Camila Fernanda Franca Pereira mentiu em seu depoimento prestado à autoridade policial, sendo bastante plausível a hipótese de que o ofendido foi morto em sua residência e posteriormente seu corpo foi transportado no próprio automóvel até o local que foi encontrado”, afirma o MPSC em despacho.

Após o enterro de Sagaz, segundo a investigação, a caminhonete da vítima foi levada para um estabelecimento de lavação automotiva.

“Acrescenta-se a isso a informação e que a varredura toxicológica apontou a presença de clorfeniramina no sangue do ofendido, que é um medicamento anti-histamínico com efeito colateral comum de sonolência”.

Sagaz era proprietário de uma empresa de terraplanagem na região, serviço que prestava desde a adolescência, quando começou a ajudar o pai no trabalho. A família do empresário é bastante conhecida na região do Norte da Ilha de Santa Catarina.

O empresário e Camila tiveram dois filhos, um menino de 5 anos e uma menina, de 3. Desde a prisão da mulher, os filhos estão com os avós paternos, segundo familiares. As informações são do portal de notícias G1.

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