Por Redação O Sul | 8 de janeiro de 2016
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O PT perdeu 10 integrantes na Câmara dos Deputados desde a posse em janeiro de 2015. O Partido da Mulher Brasileira, que obteve registro em setembro no Tribunal Superior Eleitoral, conquistou 21 deputados federais. A Rede Sustentabilidade, reconhecida no mesmo mês pelo Tribunal Superior Eleitoral, já tem cinco parlamentares.
Informações do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar dão conta de que, no ano passado, 41 dos 513 deputados federais mudaram de partido. A formação de blocos estabeleceu nova correlação de forças no plenário. Os seis maiores blocos e bancadas passaram a ser:
Bloco PP, PTB, PSC e PHS (80 deputados federais)
Bloco PR, PSD e Pros (75)
Bloco PMDB e PEN (69)
PT (59)
PSDB (53)
PSB (34)
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DO SUFOCO AO PARAÍSO
Joaquim Levy será diretor financeiro do Banco Mundial. No Ministério da Fazenda, era um peixe fora d’água. Sem apoio do PT e da base aliada para usar a tesoura, instrumento rejeitado por políticos, saiu sem poder levar adiante o ajuste fiscal.
Os fundamentos de seu plano, porém, continuam mantidos. Agora, sob a condução de Nelson Barbosa, tendem a se encaminhar, acrescentados de medidas muito rigorosas que virão com a reforma da Previdência Social.
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NO BOLSO DO CONSUMIDOR
O governo do Rio de Janeiro não se basta com o recebimento dos royalties da Petrobras. Criou e passa a cobrar agora a taxa ambiental sobre a exploração de petróleo e gás natural, projetando arrecadar até 1 bilhão e 800 milhões anuais. Cada barril extraído será taxado em 2 reais e 71 centavos.
Para enfrentar o caixa falido, o Estado usa a velha fórmula: repassa o problema para as empresas. Como consequência, haverá repasse para o preço final dos produtos. Como sempre, vai estourar no bolso da população.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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