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Mundo Morre integrante da Guarda Nacional dos Estados Unidos baleada em ataque perto da Casa Branca, diz Trump

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Fotos fornecida pelo Gabinete do Procurador dos EUA mostram os membros da Guarda Nacional: sargento Andrew Wolfe e especialista Sarah Beckstrom.

Foto: Reprodução
Fotos fornecida pelo Gabinete do Procurador dos EUA mostram os membros da Guarda Nacional: sargento Andrew Wolfe e especialista Sarah Beckstrom. (Foto: Reprodução)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (27) que Sarah Beckstrom, integrante da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental, morreu devido aos ferimentos sofridos no ataque a tiros que ocorreu em Washington, D.C., perto da Casa Branca.

O ataque ocorreu na última quarta-feira (26). Sarah, de 20 anos, e o sargento Andrew Wolfe, de 24, ambos da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental, foram baleados e ficaram gravemente feridos. As últimas informações sobre Andrew indicavam que ele continua internado em estado crítico.

A Guarda Nacional da Virgínia Ocidental enviou soldados para Washington para apoiar uma operação contra o crime deflagrada por Trump.

A procuradora do Distrito de Columbia, Jeanine Pirro, afirmou que o atirador é o afegão Rahmanullah Lakanwal, de 29 anos. Ele chegou aos EUA em 2021, após a retirada das forças americanas do Afeganistão e o retorno do Taleban ao poder.

Lakanwal chegou ao país por meio de um programa conhecido como “Operação Aliados Bem-Vindos”, desenvolvido em 2021, durante o governo de Joe Biden, para permitir a entrada de afegãos nos EUA com concessões de permanência temporária de dois anos, mas sem nenhum tipo de status de imigração permanente.

O suspeito morava na cidade de Bellingham, no estado de Washington, com a esposa e cinco filhos. Segundo a procuradora Jeanine Pirro, Lakanwal cruzou os EUA de carro para chegar à capital americana. Câmeras de segurança registraram que o homem virou a esquina da rua onde os guardas estavam parados e começou a atirar.

Pelo menos um agente da Guarda Nacional revidou, de acordo com uma autoridade que teve a identidade preservada. O chefe assistente executivo do Departamento de Polícia Metropolitana de Washington, Jeffery Carroll, no entanto, disse que não está claro se o agente que baleou o suspeito era integrante da Guarda Nacional ou de outra força de segurança pública.

Na sequência, os soldados correram na direção de Lakanwal e o imobilizaram. O suspeito está sob custódia. Trump chegou a dizer que ele estava gravemente ferido.

O diretor do FBI, Kash Patel, disse nesta quinta-feira que o ataque é investigado como um ato terrorista. “Trata-se de uma investigação em curso por terrorismo”, disse Patel em entrevista coletiva. Até o momento, as autoridades acreditam que Lakanwal agiu sozinho.

Pouco após o ataque, Trump afirmou que “o animal” responsável pelos disparos “pagará um preço muito alto”. “Deus abençoe nossa Grande Guarda Nacional e todas as nossas Forças Armadas e Órgãos de Aplicação da Lei. Essas são pessoas verdadeiramente ótimas”, afirmou.

O republicano também determinou o envio de mais 500 soldados da Guarda Nacional para Washington, mas sem deixar claro de onde viriam essas tropas.

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