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Política Polícia Federal indicia deputado federal Gustavo Gayer, do PL, por desvio de recursos de cota parlamentar

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A Polícia Federal (PF) indiciou o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) pelos crimes de peculato (desvios de recursos públicos), falsidade ideológica e associação criminosa. (Foto: Câmara dos Deputados)

A Polícia Federal (PF) indiciou o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) pelos crimes de peculato (desvios de recursos públicos), falsidade ideológica e associação criminosa. A investigação apura um suposto esquema de desvio de dinheiro da cota parlamentar do deputado. Gayer negou ter cometido as irregularidades e se disse alvo de perseguição do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Eu acabei de ser indiciado. Não só eu, mas todo o meu gabinete em Goiânia. E o meu filho”, disse Gayer no post.

O deputado do PL disse que a verba pública foi utilizada para bancar o seu escritório político, que funcionava no mesmo local onde ele mantinha antes uma escola de inglês. “Eu esqueci de mudar o endereço do contrato social”, explicou ele, no vídeo.

O caso foi revelado pela CNN e confirmado pelo jornal O Globo.

Dinheiro vivo

Em outubro do ano passado, a PF fez buscas em endereços do parlamentar em uma operação que investigava o grupo suspeito de desviar recursos de verbas parlamentares e falsificar documentos para a criação de uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).

Na época, a PF apreendeu R$ 70 mil em dinheiro vivo na casa de um assessor do deputado, além do celular de Gayer. A operação havia sido autorizada por Moraes, que relata o caso na Corte.

Peça central

Decisão do STF dada naquele mês dizia que Gayer é apontado como “peça central da associação criminosa investigada e autor intelectual dos possíveis crimes, responsável por direcionar as verbas parlamentares para atividades de particulares, as quais tinham o intuito de movimentar atos antidemocráticos”.

Segundo as investigações da PF, há indícios de que o deputado teria “empregado seus secretários parlamentares, remunerados com recursos públicos, para o desempenho de demandas privadas”.

O relatório sobre o indiciamento está em sigilo de Justiça e foi enviado ao STF. A Procuradoria-Geral da República deve avaliar agora se denuncia ou não o parlamentar. As informações são do jornal O Globo.

 

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