Domingo, 07 de dezembro de 2025
Por Redação O Sul | 22 de setembro de 2016
Uma mulher foi condenada a 12 anos de reclusão por matar um procurador do município de Palmas (TO). Ele foi assassinado a golpes de martelo na cabela e na nuca enquanto dormia.
Na denúncia, o Ministério Público Estadual acusou a mulher de homicídio doloso mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Os ferimentos causaram traumatismo cranioencefálico e traumatismo cervical, ferimentos que levaram à morte da vítima.
Na sessão do Tribunal do Júri, a promotora do caso desqualificou todas as teses da defesa, de que a acusada agiu em legítima defesa, que não tinha intenção de matar e que agiu sob violenta emoção. A mulher deve recorrer em liberdade. O Ministério Público Estadual pediu a prisão preventiva dela.