Gilda Medeiros fotografada na Ilha de Marajó na
temporada em que foi Miss Pará. Foto: Reprodução
Gilda Medeiros mantém a admiração e o carinho do povo paraense. Foto: Reprodução
Estou conectado com Belém do Pará, minha preferida entre as cidades do norte, por conta do casal Nilma e Paulo Reis, que envia notícias através de Marília e Newton Quites. Fico sabendo que Gilda Medeiros, beldade paraense – cujo tipo físico sempre admirei pelo sangue indígena –, que esteve junto com Martha Rocha entre as finalistas de uma época de belezas marcantes, escreve uma coluna no jornal “O Liberal”, de lá.
Gilda Medeiros atuou em sete filmes, sendo “Riacho do Sangue”, dirigido em 1966 por Fernando Barros, o mais elogiado e premiado, e que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante do Festival de Passa Quatro. Desfilou para os maiores estilistas brasileiros. Atuou como apresentadora de programas na televisão e fez inúmeros comerciais. Sua família tem destaque pela beleza bem brasileira, evidenciando o tipo amazonense. Sua irmã, Nilda Medeiros, Miss Pará na década de 1960, ficou entre as finalistas na edição em que Ieda Maria Vargas foi a vencedora.