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Brasil Ciro Gomes disse que, se eleito, prefere governar sem o PT “se puder”

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Ciro também não poupou críticas ao "lado bandido" do PT. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Os candidatos à Presidência presentes no debate SBT/Folha/UOL, realizado nesta quarta-feira (26), evitaram mencionar o nome do presidenciável líder nas pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), e centraram o ataque ao PT, de Fernando Haddad.

Questionado sobre o papel que o PT teria em seu eventual governo, Ciro Gomes (PDT) disse que se for eleito “prefere governar” sem o partido. Sobre o MDB, do presidente Michel Temer, o pedetista disse que há bons quadros no partido e citou o senador paranaense Roberto Requião e o deputado federal pernambucano Jarbas Vasconcelos.

Haddad reagiu na sua vez de responder ao bloco de perguntas de jornalistas. Ele disse que Ciro “há poucos meses atrás me convidava a ser vice”. “Ele chamava esta chapa de dream team”, disse. O petista disse que não vai “demonizar ninguém”.

Geraldo Alckmin (PSDB) e Alvaro Dias (Podemos) reforçaram o discurso antipetista. Enquanto o tucano disse lutar para “evitar que o PT volte ao poder”, o senador paranaense disse que o “Brasil tem de evitar o retorno desta organização criminosa”.

Alckmin também chamou de “insensatez” a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL).

Marina Silva (Rede) evitou responder se vai apoiar PT ou Bolsonaro no segundo turno e clamou pelos votos das mulheres no dia 7 de outubro. Ela voltou a dizer que “querem substituir a população pelo Centrão” e disse que a campanha dela é a “do tostão contra o milhão”, em referência ao ex-presidente Jânio Quadros.

Cabo Daciolo (Patriota) defendeu a política de cotas raciais em universidades e concursos públicos, enquanto Boulos reafirmou o apoio a referendos e plebiscitos.

Henrique Meirelles (MDB) voltou a defender a reforma da Previdência e evitou defender Temer.

Alta

O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, recebeu alta na tarde desta quarta. Ele deu entrada no Hospital Sírio-Libanês na noite de terça-feira (25) com sangramento na urina relacionado ao crescimento benigno da próstata.

“Fui atendido de forma absolutamente pronta, os sintomas eram só sangramento na urina, isso se deve ao rompimento de um vasozinho na próstata que já está aumentada. Problema de velhura”, brincou ao deixar o centro médico, por volta das 16h.

Ainda de acordo com a assessoria, por recomendação médica, o candidato não terá agenda pública nesta quinta-feira (27). Ele faria campanha em quatro cidades mineiras: Uberaba, Uberlândia, Divinópolis e Belo Horizonte. “Estou bem firme. Amanhã vou ter que cancelar. Mas logo em seguida eu volto lá.”

A coordenação de campanha avalia se o compromisso de sexta-feira (28) será mantido. Ciro viajaria para o Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.

 

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