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Variedades “Gosto mais do meu corpo agora”, diz Luiza Ambiel sobre o título de símbolo sexual dos anos 1990

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Antes de ir para a TV, Luiza passou por vários julgamentos ao seu física no mundo da moda

Foto: Reprodução/Instagram
Luiza rebatia os insultos, mas mesmo assim teve um início de depressão por causa disso. (Foto: Reprodução/Instagram)

Luiza Ambiel conquistou nos anos 1990 o título de símbolo sexual com o sucesso do quadro a Banheira do Gugu, do programa Domingo Legal, em que de biquíni tentava impedir participantes de pegarem sabonete na competição. As pessoas mal podiam imaginar que por trás das câmeras estava uma mulher que lidava com problemas de autoestima.

“Quando o Gugu me escolheu para o quadro da banheira eu não tinha nada a ver com padrão de beleza da época, que era bundão, pernão… Eu era seca e reganhada. Lembro que botava uma perna na frente da outra quando parava em frente à câmera para esconder o espaço que eu tinha entre as pernas. Como o vídeo engordava 20 quilos, as pessoas faziam uma imagem diferente do meu corpo. Eu pessoalmente era muito magra e feia”, relembra ela.

Antes de ir para a TV, Luiza passou por vários julgamentos ao seu física no mundo da moda. Ela conta que as agências exigiam que ela emagrecesse e que por isso ficou muitos anos com um peso abaixo do seu ideal.

“Sofri muito porque eu era magra daquele jeito, mas não era da minha estrutura. Tenho a natureza de uma mulher grande. Mas as agências queriam que eu emagrecesse. Comecei a fumar para não ter fome e ficar magra. Passava muito fome porque fazia uma refeição por dia. Era um sofrimento para mim porque eu pensava: ‘Meu Deus, já passei fome quando criança e agora que as coisas começaram a melhorar não posso comer?’. Mas se eu engordava um pouquinho, já tinha problema na agência.”

Antes de ir para a TV, Luiza passou por vários julgamentos ao seu física no mundo da moda. Ela conta que as agências exigiam que ela emagrecesse e que por isso ficou muitos anos com um peso abaixo do seu ideal.

“Sofri muito porque eu era magra daquele jeito, mas não era da minha estrutura. Tenho a natureza de uma mulher grande. Mas as agências queriam que eu emagrecesse. Comecei a fumar para não ter fome e ficar magra. Passava muito fome porque fazia uma refeição por dia. Era um sofrimento para mim porque eu pensava: ‘Meu Deus, já passei fome quando criança e agora que as coisas começaram a melhorar não posso comer?’. Mas se eu engordava um pouquinho, já tinha problema na agência.”

Atualmente com 48 anos, Luiza conta que está mais feliz com as curvas. “Hoje sou cheinha e tenho que brigar para ficar magra. Tenho 80 quilos. Na época da banheira, tinha 59 quilos. Gosto mais do meu corpo agora. Claro que tem dias em que olho para mim e penso: ‘nossa! estou ficando velha’. Existe essa cobrança das pessoas que não deixam a gente envelhecer. Eu vou ter a beleza da minha idade. Aprendi a me olhar de uma forma diferente. Quando olho para a minha mão, que não é mais a mesma de 20 anos atrás, não digo mais, ‘que mão de velha’. Penso: ‘Estou com a mão de uma mulher de 48 anos’. E isso está ok”, explica.

“Existe esse padrão de beleza da sociedade e que se fico mais cheinha, perco trabalho. Mas tenho consciência de que nunca mais vou voltar a pesar 59 quilos. Já ouvi de seguidor que estava gorda e conselhos para emagrecer porque sou uma mulher grande e a TV engorda. Mas repito que gosto mais de mim hoje.”

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https://www.osul.com.br/luiza-ambiel-sobre-titulo-de-simbolo-sexual-dos-anos-1990-gosto-mais-do-meu-corpo-agora/ “Gosto mais do meu corpo agora”, diz Luiza Ambiel sobre o título de símbolo sexual dos anos 1990 2020-06-15
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