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Mundo A Amazon retirou de venda um milhão de produtos que afirmavam que eram capazes de curar ou defender contra o coronavírus

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Iniciativa busca identificar de forma automatizada potenciais produtos falsificados na plataforma. (Foto: Reprodução)

A Amazon retirou de venda nas últimas semanas 1 milhão de produtos que afirmavam indevidamente que eram capazes de curar ou defender o usuário contra o coronavírus, afirmou a companhia na quinta-feira (27).

A empresa também afirma que removeu dezenas de milhares de ofertas com preços abusivos. A maior varejista da internet tem enfrentado críticas por conta de ofertas de produtos de saúde em sua plataforma. No início desta semana, a Itália abriu uma investigação sobre altas de preços de mercadorias como gel de higienização e máscaras sanitárias enquanto enfrenta o maior número de casos na Europa.

“Não há espaço para preços abusivos na Amazon”, afirmou uma porta-voz da companhia. Ela acrescentou que a empresa pode tirar do ar ofertas de produtos que prejudiquem a confiança dos consumidores, incluindo quando os preços são significativamente mais altos que os ofertados dentro ou fora da Amazon.

A porta-voz não informou qual o critério usado para definir se um produto pode ser considerado como tendo preço abusivo. A Amazon afirmou que monitora picos de preços e anúncios enganosos por meio de uma combinação de sistema automático e manual das ofertas.

Além de fiscalizar sua plataforma, a Amazon também se tornou mais uma empresa a desistir da participação na Game Developer Conference (GDC), evento de games que acontecerá no fim do mês de março em São Francisco. Nesta semana, empresas como Epic Games e Microsoft já haviam abandonado a feira.

Retomada. Mas há quem esteja otimista que o pior já tenha passado. Na noite da quinta, o presidente executivo da Apple, Tim Cook, disse que as empresas que produzem iPhones na China começam a reabrir, com o coronavírus começando a ficar sob controle no país asiático.

“Se você olhar os números, verá que eles estão caindo dia após dia. Estou bastante otimista”, disse Cook em entrevista à emissora de TV americana Fox Business, reforçando que as operações estão voltando ao normal.

A China é um país crucial para a Apple: muitos iPhones são produzidos no país asiático, principalmente na cidade de Zhengzhou, que é conhecida como “cidade do iPhone”.

Na semana passada, a Apple afirmou que não conseguirá bater as metas para o primeiro trimestre de 2019, diante do surto de coronavírus e seus impactos para a economia e as cadeias de produção. Em janeiro, a Apple também fechou lojas e escritórios na China, por conta do surto do vírus.

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