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Mundo A aprovação do presidente Donald Trump subiu de 35% para 42% entre fevereiro e março

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Os cortes de impostos adotados pelo Congresso em dezembro foram um ponto decisivo para Trump. (Foto: Reprodução)

A aprovação do presidente Donald Trump subiu de 35% para 42% entre fevereiro e março de acordo com duas pesquisas recentes –  um levantamento mensal divulgado pela CNN e outro estudo realizado em conjunto pela Associated Press e o Centro de Pesquisa de Assuntos Públicos da NORC. A melhora na aprovação pode ser em razão de dados econômicos mais otimistas dos Estados Unidos, embora a popularidade do líder republicano ainda seja menor do que a de seus antecessores.

A administração da maior economia do mundo continua a ser o ponto forte do magnata imobiliário que virou presidente: mais americanos (48%) agora aprovam como ele lida com a economia, contra 45% que desaprovam, de acordo com a pesquisa da CNN.

Os cortes de impostos adotados pelo Congresso em dezembro também foram um ponto decisivo para Trump: 46% dos americanos entrevistados aprovam a política fiscal do presidente, revela o estudo da AP-NORC.

Em comparação, após 430 dias no cargo, o democrata Barack Obama obteve uma taxa de aprovação de 49% em março de 2010, o republicano George W. Bush, 79% (no período pós 11 de setembro), em março de 2002, e Bill Clinton tinha 51% em março de 1994.

A pesquisa da CNN foi feita de 22 a 25 de março, com 1.014 adultos, e possui uma margem de erro de 3,7 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa AP-NORC foi realizada de 14 a 19 de março, com 1.122 adultos, e sua margem de erros é de 4,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Nesta última, pela primeira vez, os entrevistados foram selecionados aleatoriamente usando métodos de amostragem baseados em endereços e, mais tarde, entrevistados on-line ou por telefone.

Letônia

Um grupo de empresários que incluía um milionário apoiador de Vladimir Putin começou, em 2010, a fazer planos de construir um hotel com um complexo de entretenimento, em conjunto com Donald Trump, em Riga, capital da Letônia. As informações são do jornal britânico The Guardian.

Um executivo de Trump chegou a visitar a cidade em busca de um terreno. O atual presidente dos Estados Unidos e sua filha, Ivanka, se reuniram na Trump Tower com o russo Igor Krutoy, que também é ligado aos russos que participaram da fatídica reunião realizada no mesmo local durante a campanha eleitoral de 2016.

Após esse período de estudos, agência de combate à corrupção do governo letão começou a interferir no negócio. Segundo o “Guardian”, as conversas com a empresa de Trump se encerraram depois que Krutoy e outros dois empresários foram interrogados pelas autoridades da Letônia em um inquérito criminal. Os envolvidos, no entanto, negam que este tenha sido o motivo para o fim do acordo.

Em 2014, a Letônia pediu auxílio aos Estados Unidos na investigação e recebeu uma resposta do FBI no ano seguinte. Investigadores letões também examinaram uma gravação em que Trump foi mencionado por um suspeito.

Isso prova que o FBI já sabia dos negócios que Trump tinha na Rússia antes da campanha presidencial de 2016. Hoje, o Departamento de Justiça dos EUA, liderado pelo procurador Robert Mueller, investiga a ingerência russa nas eleições americanas.

As negociações para o empreendimento na Letônia começaram em 2010. Em setembro daquele ano, David Orowitz, vice-presidente sênior do Trump para aquisições e desenvolvimento, visitou discretamente o país em busca de terrenos. Em junho do ano seguinte, Krutoy e dois sócios tiveram uma reunião com a filha mais velha de Trump, Ivanka, na Trump Tower, em Manhattan. Eles ainda se encontraram com Trump no mesmo dia.

A ideia era construir um local que servisse de hotel e também que abrigasse um concurso anual de talentos musicais criado por Krutoy, que é um compositor famoso na Rússia e já foi condecorado por Putin. Em julho, Krutoy anunciou, em Riga, ao lado do empresário letão Ainãrs Šlesers, ex-vice-primeiro-ministro do país, que estava atraindo a atenção de Trump.

As negociações continuaram até o ano seguinte, quando Krutoy foi interrogado pela Agência de Prevenção e Combate à Corrupção da Letônia (KNAB). O russo não foi formalmente acusado e sempre negou ter cometido qualquer delito. Šlesers, no entanto, era figura central no inquérito, suspeito de usar o seu cargo público para influenciar decisões que beneficiavam empresas que ele secretamente possuía.

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