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Brasil A Polícia Federal investiga se o celular do presidente da Caixa Federal foi invadido em ataque hacker. Informações pessoais foram vazadas

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Guimarães disse que precisou trocar o número e que o ataque teria sido feito pelos mesmos hackers que fraudaram o auxílio emergencial. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A Polícia Federal (PF) vai investigar a suposta invasão ao celular o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. No último domingo (19), Guimarães enviou mensagem a vários contatos dizendo que teve o aparelho hackeado e dados pessoais vazados.

Ele ainda disse que precisou trocar o número e que o ataque teria sido feito pelos mesmos hackers que fraudaram o auxílio emergencial. A informação foi divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo.

Em entrevista na terça-feira (21), o presidente da instituição afirmou que milhares de contas poupança digital do banco, movimentadas pelo aplicativo Caixa Tem e usadas para o crédito do auxílio emergencial, foram bloqueadas por suspeitas de fraude.

Apesar do problema, o executivo explicou que os correntistas não serão penalizados por terem sido hackeados.

Alcolumbre

Recentemente, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou que desconfiava de uma invasão digital em seu celular, que teria começado após o Senado ter aprovado o projeto contra as fake news.

Durante sessão no último dia 15, Davi Alcolumbre relatou que o telefone apresentou problemas nos últimos dias e que, em determinado momento, apareceu na tela uma mensagem com diversos caracteres desconexos.

O presidente do Senado foi cobrado por não ter atendido ligações nos dias subsequentes.

“Eu tive um problema, eu peço desculpas a vários senadores que estão me ligando. Eu tive um problema no meu aparelho. Houve uma pane. Eu acho, eu desconfio, que foi em função da nossa votação aqui da fake news. Desde aquele dia, apareceram alguns problemas”, disse o senador na ocasião.

Na volta do recesso parlamentar em agosto, uma das prioridades de deputados e senadores deve ser a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a veiculação de notícias falsas. Entre as autoridades que tiveram o celular invadido por hackers o presidente do Congresso, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) reforçou na última semana a importância da investigação.

“A ação indevida dos hackers leva ainda à produção de fake news, que só servem para gerar a confusão de informações e a manipulação da opinião pública. Combater esse crime não é dever só da polícia, o legislador também deve colaborar com soluções e leis mais transparentes para o bem de todos. É isso que queremos debater na CPMI que vai investigar as notícias falsas no Congresso Nacional”, disse Alcolumbre, em nota.

Com objetivo de aperfeiçoar a legislação em torno das chamadas fake news, segundo o senador, o Parlamento precisa ouvir  especialistas, autoridades e representantes das organizações civis, em busca de uma resposta efetiva, para impedir esse tipo de crime e “promover a correta informação da sociedade”.

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