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Mundo A primeira neve do outono em Nova York provocou caos no transporte público e travou a cidade: Foram 15 centímetros de neve no Central Park, a maior quantidade em 136 anos

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Pedestres na rua durante nevasca na noite de quinta-feira em Nova York. (Foto: Reprodução)

A primeira neve do outono (no hemisfério Norte) em Nova York (EUA) foi recebida com festa pelas crianças nas ruas, mas a maioria dos adultos, principalmente os que precisam se deslocar pela cidade, não reagiu com tanto entusiasmo ao fenômeno natural. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Os primeiros flocos começaram a cair no começo da tarde de quinta-feira (15), em linha com o que a meteorologia previa. Mas o volume de neve que se depositou nas ruas, carros e árvores e a duração da precipitação superaram a estimativa dos especialistas.

No Central Park, cartão postal nova-iorquino, foram 15 centímetros de neve nesta quinta – a maior acumulação no local para um dia de novembro em ao menos 136 anos.

Nas principais ruas e avenidas da cidade, os flocos se acumulavam em cima de toldos de lojas, calçadas, bancos e nas latas de lixo.

O trânsito da cidade, já considerado denso a qualquer horário na região central e perto dos principais pontos turísticos, deu um nó. E só piorou conforme a intensidade da chuva de neve aumentava.

No início da noite, cruzamentos ficaram travados. Os sinais de trânsito abriam e fechavam algumas vezes na Park Avenue com a rua 57 antes que algum carro conseguisse se movimentar.

No metrô, uma confusão para entrar e sair das estações, alternativa também que muitos moradores de rua da cidade encontraram para escapar da intempérie climática.

Já no terminal de ônibus Port Authority, um dos principais da cidade, vários passageiros formavam filas enquanto aguardavam por um transporte que, em muitos casos, não chegou.

Só 232 ônibus chegaram à estação para pegar passageiros, dos 1.429 que estavam programados.

O prefeito Bill de Blasio confirmou o que a maioria que se aventurou pelas ruas já sabia: a cidade foi pega de surpresa pela ferocidade da tempestade, que ficou longe da precipitação leve prevista pelos meteorologistas.

“Nós vamos fazer uma revisão total [do que aconteceu]”, afirmou De Blasio em entrevista à emissora NY1 na manhã desta sexta-feira (16). ”Eu não estou feliz com o resultado final. É inaceitável.”

Ele não foi o único insatisfeito. Em Nova Jersey, o transtorno foi tão expressivo que alunos tiveram que passar a noite nas escolas.

O governador de Nova Jersey, Philip D. Murphy, confirmou que uma pessoa morreu num episódio envolvendo um trem e um veículo. No total, o Estado teve cerca de mil acidentes de carro.

Nesta sexta, a tarefa principal dos moradores e funcionários de limpeza era remover a neve das calçadas e vias nova-iorquinas. Com o sol, veio o degelo, e poças d’água se acumulavam pelas principais vias da cidade.

Se a previsão do tempo estiver correta, não neva até o fim de novembro em Nova York, o que dá algum tempo para a prefeitura fazer a revisão total do que deu errado, como deseja De Blasio.

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