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Brasil A projeção para a alta do crescimento do PIB do Brasil este ano recuou e passou de 0,93% para 0,87%

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(Foto: Reprodução)

Os economistas das instituições financeiras baixaram a estimativa de alta do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano de 0,93 para 0,87%. Foi a 17ª queda consecutiva do indicador.

A previsão consta no boletim de mercado também conhecido como relatório “Focus”, divulgado na segunda-feira (24) pelo BC (Banco Central). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

As revisões para baixo na expectativa de crescimento do mercado financeiro para o PIB deste ano começaram, com mais intensidade, após a divulgação do resultado do ano passado – quando a economia avançou 1,1% – e continuaram após a divulgação de uma contração no primeiro trimestre de 2019 (tombo de 0,2%).

No fim de março, o Banco Central estimou expansão de 2% para a economia brasileira neste ano (número pode ser revisto no fim de junho) e, na mais recentemente, o Ministério da Economia baixou a previsão de crescimento de 2,2% para 1,6% em 2019.

O mercado financeiro manteve a projeção de crescimento para 2020 estável em 2,20%. Os economistas dos bancos não alteraram a previsão de expansão da economia para 2021 e para 2022 – que continuou em 2,5% para os dois anos.

O que diz o governo

“Essa previsão [de alta de 1,6% para este ano] foi feita há bastante tempo [em maio] e, assim como todo o mercado está revendo, vamos rever também nossa estimativa”, declarou.

Segundo o subsecretário, a revisão do PIB deve ser anunciada na divulgação do relatório de receitas e despesas, prevista para 19 de julho.

“Não vou adiantar nenhum número aqui. Deve se aproximar [das previsões do mercado financeiro], mas não sei quanto ainda”, acrescentou.

Inflação

Para 2019, os economistas do mercado financeiro reduziram a expectativa de inflação de 3,84% para 3,82%. A meta central deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional. Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia.

Para 2020, o mercado financeiro reduziu a estimativa de inflação de 4% para 3,95%. No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar entre 2,5% e 5,5%.

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