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Mundo A União Europeia estuda proibir a entrada de viajantes do Brasil, Estados Unidos e Rússia por causa da pandemia

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Países como Alemanha, França e Itália passam por nova onda de contágio, que já afetou o Reino Unido recentemente. (Foto: Reprodução)

A União Europeia estuda restringir a entrada de viajantes provenientes do Brasil, dos Estados Unidos e da Rússia, informou reportagem do jornal norte-americano “The New York Times”.

Com a chegada do verão, o bloco europeu pretende iniciar a reabertura das fronteiras externas a partir de 1º de julho, começando por países que têm controlado melhor a pandemia de Covid-19. Oficialmente, ainda não houve anúncio formal sobre quais Estados estarão incluídos no banimento.

Estados Unidos, Brasil e Rússia são os três países com maior número absoluto de casos do novo coronavírus, segundo a Universidade Johns Hopkins. O mundo já registra mais de 9,1 milhões de diagnósticos confirmados de Covid-19.

Números atualizados da Johns Hopkins nesta quarta-feira (24) mostram que os EUA têm mais de 2,3 milhões de casos do novo coronavírus, enquanto o Brasil passa de 1,1 milhão. A Rússia, segundo a universidade, registra mais de 600 mil confirmações de Covid-19.

Restrições

Em março, com o agravamento da epidemia na Europa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, baniu viagens da maioria dos países europeus rumo aos EUA — medida semelhante à que o republicano tomou no início da crise do coronavírus, quando proibiu a entrada de visitantes da China. O Brasil também entrou na lista dos países barrados pela Casa Branca em maio.

Fronteiras

As fronteiras do bloco estão fechadas a praticamente todos os estrangeiros desde meados de março, assim como as fronteiras internas, entre os 27 países-membros. Estas últimas começaram a ser reabertas em 14 de junho, à medida que nações como Itália, França e Espanha, que já foram o epicentro da pandemia, começaram a controlar o número de novas contaminações e mortes.

As listas de bloqueio elaboradas pelos países da UE se baseiam em critérios epidemiológicos. O padrão é o número médio nos 14 dias anteriores de novas contaminações na Europa para cada 100 mil habitantes. No bloco, este número atualmente está em 16, enquanto no Brasil está em 190, nos EUA em 107 e na Rússia em 80, de acordo com cálculos do jornal americano.

Há atualmente, segundo o The New York Times, duas listas de países seguros em discussão. Uma inclui apenas 47 nações com taxas de novas infecções menores do que a média da UE. A segunda tem 54 países, incluindo alguns em que a situação é ligeiramente pior do que na UE, chegando à média de 20 novos casos por cada 100 mil habitantes. As duas incluem China, Uganda, Cuba e Vietnã.

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