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Economia Ainda não há prazo para a segunda fase da busca por dinheiro esquecido nos bancos

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Segundo o BC, a segunda etapa vai disponibilizar R$ 4,1 bilhões a milhões de pessoas físicas e jurídicas de todo País. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Marcada para começar no dia 2 de maio, a segunda fase de consultas do Sistema de Valores a Receber (SVR), programa do Banco Central para saque de dinheiro esquecido em bancos, continua sem previsão de data para início. Segundo o BC, a segunda etapa vai disponibilizar R$ 4,1 bilhões a milhões de pessoas físicas e jurídicas de todo País.

Primeira fase

Na primeira fase, encerrada em abril, foram disponibilizados R$ 3,9 bilhões, mas apenas 8% (R$ 321 milhões) foram solicitados pela plataforma do BC – R$ 306 milhões por pessoas físicas e R$ 15 milhões por empresas. Foram 3,6 milhões de pessoas físicas e 19 mil de pessoas jurídicas.

Inicialmente, o Banco Central informou que a segunda etapa foi adiada por causa da greve de servidores da instituição, que reivindicavam reajuste salarial e reestruturação de carreira. A paralisação, porém, foi encerrada em julho, depois de três meses. Nesta semana, os servidores do BC fizeram dois atos virtuais reivindicando a reestruturação.

Melhorias no sistema

O Banco Central afirmou que ainda não há data prevista para o início da segunda fase. “O cronograma, a estimativa de valores e as demais informações sobre a nova etapa do SVR serão divulgados oportunamente, com a devida antecedência”, disse em nota. “As equipes técnicas do BC estão promovendo melhorias no sistema.”

Fontes

O dinheiro a ser devolvido vem das seguintes fontes:

– contas-correntes ou poupanças encerradas e não sacadas;

– cobranças indevidas de tarifas ou de obrigações de crédito previstas em termo de compromisso assinado com o BC;

– cotas de capital e rateio de sobras líquidas de associados de cooperativas de crédito;

– grupos de consórcio extintos.

Na segunda fase, segundo o Banco Central, serão incluídas novas fontes:

– cobranças indevidas de tarifas ou obrigações de crédito não previstas em termo de compromisso;

– contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas e com saldo disponível;

– contas encerradas em corretoras e distribuidoras de títulos e de valores mobiliários;

– demais situações que resultem em valores a serem devolvidos reconhecidas pelas instituições financeiras.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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