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Brasil Apenas 2% das instituições de ensino superior têm nota máxima em avaliação do Ministério da Educação

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Em caso de sucessivas notas insatisfatórias, pode haver sanções para as universidades

Foto: USP Imagens
Brasil não está conseguindo acompanhar os avanços globais, apontam especialistas. (Foto: EBC)

O MEC (Ministério da Educação) divulgou nesta quinta-feira (12) dois índices de avaliação da qualidade dos cursos e das instituições de ensino superior no Brasil: o CPC (Conceito Preliminar dos Cursos) e o IGC (Índice Geral dos Cursos), que integram o Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior).

Os resultados consideram a avaliação feita em 2018, quando foram analisados 8.520 cursos de bacharelado e superiores de tecnologia e 2.052 universidades, institutos federais, faculdades e centros universitários. Apenas 2% das instituições de ensino conseguiram a nota máxima.

Os dados são importantes para determinar parâmetros para o MEC e definir, por exemplo, a participação das instituições de ensino superior em programas do governo. Em caso de sucessivas notas insatisfatórias, pode haver sanções. Os dois índices classificam os cursos e instituições em uma escala de 1 a 5, onde 1 e 2 são insuficientes e 5 é a nota máxima.

Conceito Preliminar dos Cursos

O CPC avaliou 8.520 cursos. Entre eles, 847 ficaram com notas consideradas baixas (1 e 2) e 149 obtiveram a nota máxima (5). O conceito considera quesitos como a qualidade da formação dos professores, o conceito do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, o desenvolvimento dos estudantes que estão concluindo os cursos e a percepção dos alunos sobre o processo de formação oferecido.

Índice Geral de Cursos 

Entre as 2.052 instituições avaliadas pelo Índice Geral de Cursos, 2% tiveram nota máxima. Houve uma relativa melhora em relação a 2015 e a 2012, anos das últimas avaliações. Nesses dois anos, apenas 1,1% das instituições haviam conquistado a nota máxima.

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