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Armando Burd Apoio sonhado

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O empresário Salim Mattar vai comandar as privatizações. (Foto: Divulgação)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Entidades empresariais do Rio Grande do Sul manifestam-se favoráveis ao aumento de impostos. Incrédulos, porque é um fato muito raro, vários governadores gostariam que esses líderes gaúchos se transferissem para seus estados.

Sem fazer esforço

A manobra é simples: basta que o futuro governador Eduardo Leite mantenha alguns integrantes do MDB em cargos dos 1º e 2º escalão para obter a adesão que pretende obter. O apoio passaria a ser automático. Há muitos querendo ficar onde estão.

Para ficar por dentro

Depois que o número do telefone celular do futuro secretário da Fazenda, Marco Aurélio Cardoso, chegou ao conhecimento de alguns deputados, as ligações são constantes. Querem passar informações sobre o quadro que encontrará com as pressões de corporações. A impressão que transmitiu foi de que não costuma se assustar.

O que pretende

A sigla que terá uso intenso na próxima gestão do Estado será Q&P, reunindo o conceito e a prática de qualidade e produtividade. É uma estratégia de administração que consiste em dar os melhores resultados na organização, com economia para o governo e plena satisfação para os usuários.

Com o pé no acelerador

O mineiro Salim Mattar, fundador da empresa de locação de automóveis Localiza, aceitou o convite para comandar a Secretaria-Geral de Desestatização e Desmobilização do governo Bolsonaro. Quem convive com o executivo, que começou a carreira como office boy, garante que as privatizações de empresas deficitárias andarão em alta velocidade.

Montanha russa

Em 1988, o Brasil chegou a ter 258 estatais. Dez anos depois, foram reduzidas para 103. O Estado-empresário voltou a engordar: em 2006, houve a criação de 34 nas áreas em que o governo é monopolista ou tem interesses em comandar políticas próprias.

Não dá mais para fugir

Quem examina a agenda da Câmara dos Deputados para a próxima semana, disponível no site camara.gov.br, fica no mínimo desolado, porque consagra a superficialidade. A esperança é que a próxima legislatura comece a responder perguntas. Uma delas: até quando o governo federal conseguirá carregar o déficit da Previdência?

Há 25 anos

A 25 de novembro de 1993, o ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, anunciou que estava concluído o plano para lançamento de uma nova moeda anti-inflacionária. O primeiro passo era a criação de um indexador corrigido pelo dólar. O nome cruzeiro real seria mantido até fevereiro do ano seguinte.

Saudados no retorno

Com jalecos brancos, os primeiros 200 médicos que deixaram o Brasil chegaram a Havana, recebidos como heróis. O presidente, Miguel Díaz-Canel foi ao aeroporto para cumprimentá-los. Depois, Jorge González Pérez, diretor nacional de Docência do Ministério da Saúde Pública, falou em um programa especial da TV estatal para enaltecer o grupo. A manifestação teve o caráter de desagravo pelo que considerou “ofensas do futuro governo brasileiro”.

Sem floreios

Em campanhas usando outdoors, folhetos e spots de rádio, a Prefeitura de Quaraí não tem poupado a linguagem direta: “Só tenha filhos que puder criar. Se você não tem condições emocionais, pessoais e econômicas, pense muito bem antes de ter filhos”.

Outro torpedo

A secretária de Saúde de Itaqui, Fabiana Saldanha, foi mais direta em outra campanha: “Não seja imbecil! Não compre drogas. Não estrague a sua vida, nem a da sua família.” Várias prefeituras estão buscando informações para seguir o mesmo roteiro.

Enlouqueceram

O pão já anda raro na Argentina. Ontem, os fanáticos estragaram o circo. Mesmo assim, a manchete do jornal Clarin, de Buenos Aires, fez a autocrítica na manchete: O papelão da superfinal.

Reprises

Sai governo, entra governo e a mensagem aos que pagam impostos é a mesma: não encham a paciência, encham nossos cofres.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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Onyx é professor na matéria
https://www.osul.com.br/apoio-sonhado/ Apoio sonhado 2018-11-25
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