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Por Redação O Sul | 4 de julho de 2018
Brasil e Bélgica vão medir forças num mata-mata de Mundial pela segunda vez na história. Mas trata-se de um confronto raro no futebol. Quando entrarem em campo em Kazan, nesta sexta-feira (6), será apenas a quinta vez que as duas seleções vão se enfrentar.
A última foi justamente em um Mundial: vitória da Seleção Brasileira por 2 a 0 nas oitavas de final em 2002, gols de Ronaldo e Rivaldo. Desde então, o Brasil disputou 239 partidas e enfrentou 69 adversários. Nenhum deles a Bélgica.
Nos últimos 16 anos, o maior rival da seleção foi a Argentina: 18 jogos. Seguida de perto por Chile (15), México (13) e Colômbia (12). Entre seleções europeias, a Inglaterra lidera a lista de adversários no período, com sete partidas. O Brasil ainda enfrentou quatro clubes/combinados nesse período: Catalunha, Hong Kong, FC Luzern (Suíça) e Al-Kuwait.
Aquela Bélgica que enfrentou a Seleção Brasileira no dia 17 de junho de 2002 nada tem a ver com a equipe atual. Desde então, o país viu nascer a sua geração mais promissora, comandada por nomes como Courtois, Hazard, De Bruyne e Lukaku.
Pararam nas quartas de final da última competição mundial e chegaram mais experientes à Rússia em busca de sua melhor participação na história. Se vencerem o Brasil, os belgas vão igualar 1986, quando chegaram à semifinal.
“Mais um jogo decisivo, mais uma final. Vamos enfrentar uma seleção muito qualificada, uma geração belga muito boa. Conheço alguns jogadores, já os enfrentei e sei de suas qualidades. Temos um padrão de jogo e não devemos mudar muita coisa. Estamos crescendo muito a cada jogo e temos que manter essa mesma linha para chegar à semifinal”, disse o zagueiro Marquinhos.
O retrospecto é favorável ao Brasil. Nos quatro jogos realizados, três vitórias e uma derrota. A bola rola nesta sexta-feira (6), às 15h (de Brasília), em Kazan. O vencedor vai enfrentar França ou Uruguai na semifinal do Mundial.