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Fama & TV Após a cerimônia do Oscar, “Ainda Estou Aqui” alcança R$ 200 milhões em bilheteria

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O filme bateu R$ 112 milhões no Brasil

Foto: Divulgação
O filme bateu R$ 112 milhões no Brasil. (Foto: Divulgação)

Uma semana após a cerimônia de premiação do Oscar, o filme “Ainda Estou Aqui” segue aumentando sua bilheteria. De acordo com informações do Box Office Mojo, que contabiliza os valores arrecadados nos cinemas de 12 países em que o longa está sendo exibido, o valor atingiu US$ 35,1 milhões (o equivalente a R$ 202,4 milhões na cotação atual).

A maior parte desse valor vem do Brasil, onde reuniu R$ 112 milhões. Os Estados Unidos, França, Portugal, Itália e Reino Unido somam, juntos, o equivalente a R$ 70 milhões.

Valores arrecadados por país

  • R$ 112,4 milhões – Brasil;
  • 33,4 milhões – EUA;
  • 12,7 milhões – França;
  • 10,9 milhões – Portugal;
  • 6,9 milhões – Itália;
  • 6,3 milhões – Reino Unido;
  • 2,6 milhões – Espanha;
  • 1,9 milhão – México;
  • 433 mil – Colômbia;
  • 318 mil – Nova Zelândia;
  • 24,8 mil – Austrália;
  • 13,8 mil – Eslováquia.

“Ainda Estou Aqui” é uma história inspirada no livro do jornalista e dramaturgo Marcelo Rubens Paiva, publicado em 2015 e que fala sobre os terrores enfrentados por sua família durante a ditadura militar brasileira.

Filho do engenheiro e político Rubens Paiva, é interpretado nos cinemas por Selton Mello, e de Eunice Paiva, papel dividido por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, o autor fez um relato sobre o assassinato de seu pai e a busca incessante de sua mãe pelo companheiro.

Além do escritor, o casal teve outras quatro filhas, Vera Sílvia, Maria Eliana, Ana Lúcia e Maria Beatriz. Em 1971, durante a ditadura, Rubens e Eunice foram presos junto de Eliana, a filha mais velha. Enquanto a primogênita foi solta na manhã seguinte, a mãe de Marcelo passou 12 dias retida. Já Rubens, desapareceu.

Assim que recuperou sua liberdade, Eunice Paiva iniciou uma busca pelo paradeiro de seu marido, solicitando diversas vezes ao governo brasileiro que investigasse o desaparecimento do engenheiro civil.

A resposta chegou depois de mais de 4 décadas, quando em 2014, a Comissão Nacional da Verdade, responsável pela investigação dos desaparecimentos, confirmou a morte de Rubens Paiva, em janeiro de 1971, após ser torturado.

 

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