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Brasil Após a decisão do Supremo contra Eduardo Cunha, a tendência é que o processo por quebra de decoro se acelere e seja votado no plenário já no mês que vem

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Cunha foi afastado do mandato por decisão unânime do STF. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

O afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara dos Deputados fortaleceu a tendência de cassação de seu mandato. Até o julgamento no Supremo Tribunal Federal, o processo por quebra de decoro parlamentar seguia a passos lentos no Conselho de Ética da Casa e os membros do colegiado estavam divididos sobre a punição do peemedebista.

A tendência agora é que os trabalhos sejam acelerados e que até meados de junho Cunha seja julgado no plenário. “Acabou. Depois do 11 a 0, quem vai defendê-lo?”, disse o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), adversário de Cunha, em referência ao resultado da votação dos ministros do Supremo à liminar de Teori Zavascki, que concordou com os argumentos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de que o peemedebista usava o cargo para atrapalhar as investigações da Lava-Jato e a análise do processo de cassação de seu mandato no Conselho de Ética. (Daiene Cardoso/AE)

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