Por Redação O Sul | 7 de fevereiro de 2024
Turnê mundial da cantora, que promete revisitar suas "eras", passará pela Ásia, Europa, Estados Unidos, Canadá e Austrália em 2024
Foto: ReproduçãoTaylor Swift irá realizar uma nova bateria de shows da “The Eras Tour” em 2024. A cantora retoma as apresentações da turnê mundial – que celebra seus 10 discos já lançados – nesta quarta-feira (07) em Tóquio, no Japão, para o primeiro de quatro shows na capital japonesa.
A retomada da “The Eras Tour” ocorre após uma pausa de dois meses da cantora. Seus últimos shows da turnê foram realizados no Brasil nos dias 17, 19 e 20 no Estádio Nilton Santos, Rio de Janeiro, e 24, 25 e 26 de novembro no Allianz Parque, em São Paulo.
Taylor Swift voltará a realizar shows da turnê durante o ano todo, assim como em 2023. Dessa vez, a cantora passará por países da Ásia, Europa, Estados Unidos, Canadá, além da Austrália. Até o momento, a “The Eras Tour” se encerra em dezembro, na passagem da artista pelo Canadá. A programação completa está registrada no site oficial da cantora. A “The Eras Tour” terá sua segunda abertura em Tóquio, no Japão, onde Taylor se apresenta nos dias 7, 8, 9 e 10.
A atual turnê da estrela busca passar pelos hits contidos em seus dez álbuns já lançados – “Taylor Swift”, “Fearless”, “Speak Now”, “Red”, “1989”, “Reputation”, “Lover”, “Folklore”, “Evermore” e “Midnights” – compreendidos entre 2006 e 2022. Cada um deles representa uma “era”, para as quais cantora traz elementos e performances características.
Em 2023, Taylor Swift foi a responsável por atingir o marco de turnê de maior bilheteria da história. A “The Eras Tour” tornou-se a primeira turnê a ultrapassar US$ 1 bilhão em receitas na história, segundo informou o Guinness World Records em dezembro de 2023.
Taylor Swift quebrou o recorde estabelecido pela turnê de despedida de cinco anos de Elton John, que terminou no início de 2023, arrecadando US$ 939 milhões (cerca de R$ 4,56 bilhões) em 328 shows. A loirinha, por sua vez, arrecadou US$ 1,04 bilhão (cerca de R$ 5,16 bilhões), de março a novembro, após 151 shows.
A artista também movimentou a economia dos Estados Unidos a ponto de ser citada pelo banco central do país. No Brasil, agitou o mercado brasileiro em novembro, mês em que o setor de serviços mostrou o primeiro avanço depois de três meses em queda.
