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Geral As medidas de isolamento social contra o coronavírus “sufocaram a economia no Brasil”, diz Bolsonaro

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Ainda de acordo com o presidente, o isolamento domiciliar também pode desencadear morte por outras causas. (Foto: Marcos Corrêa/PR)

O presidente Jair Bolsonaro disse no sábado (8) que as medidas de isolamento adotadas por governadores e prefeitos contra a disseminação do novo coronavírus no Brasil “sufocaram” a economia do país.

Em frente ao Palácio da Alvorada, onde cumpre quarentena por ter sido diagnosticado com a Covid-19, o presidente falou informalmente a apoiadores, após breve cerimônia para hastear a bandeira nacional. As declarações foram transmitidas pela página oficial de Bolsonaro no Facebook.

Em um país continental como o nosso, aplicaram o lockdown quase que instantaneamente, sufocaram a economia no Brasil e vão querer botar a culpa em mim?”, questionou.

Segundo ele, não faltaram recursos por parte do governo federal, nem medidas para rolar dívidas dos Estados.

Fizemos de tudo, mas a economia tem que voltar a funcionar”, defendeu.

Bolsonaro disse que ninguém morreu por falta de aparelhos respiradores durante a pandemia, porém ressaltou que “sem salário, sem emprego, você morre de fome”.

Ainda de acordo com o presidente, o isolamento domiciliar também pode desencadear morte por outras causas.

Brasil fica só falando de vida, de vida, isolamento mata”, afirmou o presidente, acrescentando que aumentaram os casos de violência doméstica, suicídio e depressão na quarentena.

Hidroxicloroquina

Sobre seu tratamento contra a Covid-19 à base de hidroxicloroquina, Bolsonaro disse que é a “prova viva” do funcionamento da medicação.

Não existe comprovação científica que não seja eficaz, mas também não existe o contrário, de que não funciona”, explicou.

Militares na Saúde

No sábado, Bolsonaro também voltou a defender a atuação do ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, e minimizou novamente a presença de militares na pasta.

Ele (Pazzuelo) faz um trabalho excepcional de gestão”, ressaltou o presidente.

Na semana que passou, Bolsonaro confirmou que o general permanecerá na pasta até o momento, mesmo em meio a críticas, e chegou a dizer que Pazuello era “predestinado” para contribuir com a pátria em momentos difíceis, como o da atual pandemia.

Quanto aos militares no Ministério da Saúde, ele reafirmou que a pasta conta com mais de 5 mil servidores de carreira e o general levou somente 15 militares. As informações são da agência de notícias Reuters.

 

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