Sábado, 04 de outubro de 2025
Por Redação O Sul | 12 de março de 2019
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editoriais de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O Comando do Exército emitiu ontem uma nota de desagravo ao seu patrono, o Duque de Caxias, cuja imagem foi atacada em alegorias da escola de Samba da Mangueira, no Rio de Janeiro.
O Exército lembra que “no comando de tropas brasileiras, ao lado de brancos, negros, índios e mestiços, Caxias foi o conciliador que estabeleceu a paz em um ambiente conturbado de revoltas, entre as quais a Farroupilha, que já se alongava por quase uma década, provocando morte e desunião de irmãos brasileiros, na então Província do Rio Grande do Sul, de 1835 a 1845”.
“Caxiismo é conjunto de virtudes cívicas”
Diz ainda a nota do Comando do Exército, que “os integrantes do Exército Brasileiro orgulham-se de seu patrono Caxias, o símbolo máximo da própria unidade nacional brasileira. Gilberto Freyre define:
“Caxiismo não é conjunto de virtudes apenas militares, mas de virtudes cívicas, comuns a militares e civis. Os ‘caxias’ devem ser tanto paisanos como militares. O caxiismo deveria ser aprendido tanto nas escolas civis quanto nas militares. É o Brasil inteiro que precisa dele. Sigam o Velho Marechal aqueles que forem brasileiros!”
O veto à venda de bebidas em estádios de futebol
São quatro os vetos do Executivo que podem ir ao plenário da Assembleia gaúcha nesta terça-feira. O mais polêmico trata do Projeto de Lei 192/2018, dos ex-deputados Gilmar Sossella e Ciro Simoni, que altera a Lei nº 12.916, de 1º de abril de 2008, que proíbe a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol e nos ginásios de esportes do Estado do Rio Grande do Sul.
Lava-Jato da Educação chega ao RS
São estarrecedores os números até agora conhecidos dando conta do desvio de recursos em diversos programas da área do ensino superior no Ministério da Educação. Pessoas mortas beneficiadas por bolsas e financiamentos e sobrepreços em diversos programas numa investigação que nos próximos dias trará dados do Rio Grande do Sul.
TRF-4 condena falsas declarações de indígenas
Uma fraude escandalosa que “falsificava” índios foi punida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região em Porto Alegre, que manteve a condenação do servidor da Fundação Nacional do Índio e chefe do Posto Indígena José Boiteux (SC), Jorge Luiz Bavaresco, e do ex-chefe da Agência de Ibirama (SC) do Instituto Nacional do Seguro Social, Gilvan da Silva, por improbidade administrativa. Segundo os autos, o servidor da Funai emitia falsas declarações de segurado especial, declarando na condição de indígena pessoas que não o eram, enquanto o servidor do INSS, ciente das falsidades, modificava a base da dados da autarquia e deferia benefícios previdenciários privilegiados.
Coronel chefia publicidade do governo
Experiente pela passagem pela chefia da Assessoria de Imprensa no Comando do Exército, o coronel Didio Pereira de Campos foi nomeado para o comando da publicidade do governo Bolsonaro. Ele é o novo diretor do Departamento de Publicidade da Secretaria de Publicidade e Promoção da Secom, Presidência da República.
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