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Mundo Ataques em hospitais da Ucrânia deixam mortos e feridos

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O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que as ofensivas militares aos centros de saúde “causaram várias mortes e feridos”

Foto: Reprodução
Identificação das vítimas se deu após a retirada das tropas russas na região, segundo autoridade policial (Foto: Reprodução)

Diante da troca de acusações sobre um cessar-fogo para permitir a evacuação de civis, a OMS (Organização Mundial da Saúde), afirmou neste domingo (06) que ataques a hospitais foram realizados na Ucrânia.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que as ofensivas militares aos centros de saúde “causaram várias mortes e feridos”. A entidade ainda afirmou que investiga outros ataques a hospitais na região.

“Ataques a instalações de saúde ou trabalhadores violam a neutralidade médica e são violações do direito internacional humanitário”, pontuou o diretor-geral da OMS. Em seu post nas redes sociais, no entanto, Tedros não mencionou nominalmente a Rússia, que realiza uma invasão à Ucrânia há 11 dias.

Também neste domingo, um posto de retirada de civis foi atingido por disparo perto de Kiev. Ainda não há informações sobre feridos. Está previsto para este domingo a reabertura dos corredores humanitários para a saída de civis.

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha, que é o garantidor da evacuação de civis com o cessar-fogo da Rússia contra a Ucrânia, informou que a retirada de pessoas Mariupol e Volnovakha, ambas na Ucrânia, não começou no sábado (05), como havia sido inicialmente anunciado, por causa do conflito. A Ucrânia acusa a Rússia de violar o cessar-fogo e anunciou o adiamento da retirada de civis de Mariupol .

O ministério da Defesa da Rússia anunciou durante a madrugada o cessar-fogo nas cidades ucranianas de Mariupol e Volnovakha para permitir a liberação de corredores humanitários para a fuga de civis. Mas, Pavlo Kyrylenko, governador da região de Donetsk, no leste ucraniano, publicou em seu perfil no Twitter às 12h45, no horário local, que a evacuação seria adiada.

“Devido ao fato de que os russos não observam o regime de silêncio e continuam bombardeando Mariupol e seus arredores, por razões de segurança, a evacuação da população foi adiada”, disse.

Já o Ministério da Defesa da Rússia alega que “forças russas foram atacadas depois de estabelecer os corredores humanitários” e acusou “nacionalistas ucranianos” de impedir a retirada de civis.

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