Terça-feira, 23 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 11 de julho de 2020
A previsão é de que o trabalho seja concluído neste mês
Foto: Cristine Rochol/PMPACerca de 90 bancos de madeira foram retirados do Parque da Redenção, na área Central de Porto Alegre, para a realização de trabalhos de manutenção e pintura. De acordo com a SMSUrb (Secretaria Municipal de Serviços Urbanos), a previsão é de que o lote seja reinstalado até o final do mês nos mesmos pontos originais, próximos ao Monumento ao Expedicionário.
Em função da chuva e para agilizar a conclusão, o serviço está sendo realizado no depósito da Unidade de Conservação e Manutenção do órgão. “Retiramos os bancos porque os serviços executados no local não ficaram de acordo com os padrões técnicos exigidos pela prefeitura”, explicou o titular da pasta, Hiratan Pinheiro.
A melhoria no mobiliário faz parte das obras do contrato de manutenção de praças e parques, iniciadas em setembro do ano passado. Dentre os principais beneficiamentos já realizados na Redenção ao longo desse período estão a recuperação do passeio em pedra portuguesa e basalto regular do Monumento ao Expedicionário, substituição de 170 lixeiras metálicas e a recuperação de 375 bancos de madeira.
Com 37,5 hectares e cerca de 10 mil árvores, o parque foi doado à cidade em 1807 pelo governador Paulo José da Silva Gama, recebendo inicialmente o nome de “Potreiro da Várzea” ou “Campos da Várzea do Portão”, depois “Campos do Bom Fim”. Em 1884, por iniciativa da Câmara Municipal, passou a se chamar “Campos de Redenção”.
Em 1935, com a realização da célebre Exposição do Centenário da Revolução Farroupilha no local, o parque foi renomeado oficialmente “Parque Farroupilha”. A área é tombada como patrimônio histórico, cultural, natural e paisagístico de Porto Alegre desde 1997.
Zona Sul
Com as chuvas registradas nos últimos dias, uma árvore e parte de um muro desabaram na praça Tito Tajes, junto à avenida Wenceslau Escobar, bairro Tristeza (Zona Sul), próximo ao acesso para o bairro Sétimo Céu. Neste sábado (11), a Smim (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana) removeu todo o material já caído e o que estava solto, a fim de evitar riscos.
(Marcello Campos)