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Celebridades Barbra Streisand diz que abusos de Michael Jackson não mataram supostas vítimas

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A artista declarou que sentia "uma mistura de sentimentos" em relação ao cantor, que morreu em 2009. (Foto: Divulgação)

Barbra Streisand falou sobre as novas acusações de abuso sexual infantil que surgiram contra Michael Jackson após a exibição do documentário “Deixando Neverland”, da HBO. Em entrevista ao jornal britânico The Times, a cantora e atriz disse que acredita nos acusadores do cantor, mas afirmou que o abuso “não os matou”.

Questionada pela publicação se acreditava nos depoimentos de Wade Robson e James Safechuck, retratados no documentário, Streisand foi certeira: “Absolutamente. Aquilo foi muito difícil [de assistir]”. A artista disse que Jackson era “muito doce, muito infantil” nas ocasiões em que os dois se encontraram. “As necessidades sexuais dele eram as necessidades sexuais dele, vindas da infância que ele teve ou do DNA que ele tinha”, completou.

Em seguida, Streisand afirmou que as crianças queriam estar com Jackson. “Você pode dizer ‘molestado’, mas essas crianças, como você as ouviu dizer, estavam emocionadas por estarem ali. Ambos [Robson e Safechuck] casaram e tiveram filhos, então [o abuso] não os matou”.

Logo depois, a artista declarou que sentia “uma mistura de sentimentos” em relação ao cantor, que morreu em 2009. “Eu me sinto mal pelas crianças, me sinto mal por ele. Eu culpo, acho, os pais, que permitiram que os filhos dormissem com ele. Por que Michael precisava dessas pequenas crianças vestidas como ele nos shows, dançando e com os chapéus?”.

Repercussão negativa

As declarações de Streisand foram mal recebidas nas redes sociais, e a artista foi muito criticada. Um dos que desaprovaram sua fala foi Dan Reed, diretor de “Deixando Neverland”. No Twitter, ele comentou: “‘Não os matou’. Você realmente disse isso, Barbra Streisand?”.

Depois, ele voltou a questionar as declarações de Streisand, dessa vez citando o trecho em que ela se refere às “necessidades sexuais” de Jackson. “A pedofilia é tolerada em setores da indústria do entretenimento?”, questionou.

Fãs defendem

Em Londres, admiradores do rei do pop fizeram protestos em frente a canal de TV que exibiu documentário relatando abusos sexuais de cantor. “Ele era tímido. Também era engraçado. Ele também era muito doce”.

Anika Kotecha descreve o Michael Jackson que ela conheceu. Aquele que ela visitou em Neverland – o rancho do cantor, morto em 2009, onde tentou recriar o fantasioso mundo da Terra do Nunca (do clássico da literatura infanto-juvenil Peter Pan).

Os dois se falavam com certa frequência – por exemplo, quando ela contava coisas banais que deslumbravam o artista. “Ele dizia: ‘Você foi ao supermercado? Uau, como foi isso?'”. “No meu caso, eu só tinha ido comprar um pouco de pão e leite, mas para ele isto era algo incrível – porque era algo que ele não podia fazer.” “É muito triste também. Mas ele era apenas o cara mais legal do mundo”, elogiou Kotecha.

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https://www.osul.com.br/barbra-streisand-diz-que-abusos-de-michael-jackson-nao-mataram-supostas-vitimas/ Barbra Streisand diz que abusos de Michael Jackson não mataram supostas vítimas 2019-03-23
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