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Colunistas Blindagem eleitoral

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(Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Em ano de eleição e com quase metade dos deputados enredados em processos na Justiça, a Câmara não tem pressa em analisar a proposta que acaba com o foro privilegiado, aprovada pelo Senado em maio de 2017. Em dezembro, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (RJ) – agora pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo DEM – anunciou a criação de uma comissão especial para analisar a matéria. Parou por aí. O colegiado só será instalado depois que os líderes indicarem os 34 membros titulares. Até sexta-feira, eram apenas 12 os confirmados.

É muita gente

Além de parlamentares, a proposta acaba com o foro para crimes comuns para ministros de Estado e de tribunais, desembargadores e governadores, dentre outras autoridades.

Lava-Jato

O Posto da Torre em Brasília, que inspirou o nome da Operação Lava Jato – que completou quatro anos – continua com a família de um doleiro. Sorteia carros no fim de ano.

Mundo afora

O PT prepara uma peça jurídica para recorrer a instâncias internacionais em caso da prisão do ex-presidente Lula. Quem garante é o deputado federal Wadih Damous (PT), ex-presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Rio de Janeiro.

Que isso, doutor?

Damous também ataca a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Cármen Lúcia: “Está acumpliciada”.

Te cuida, ministro!

Foi no gabinete do ministro Luís Roberto Barroso que a Segurança do STF encontrou uma escuta ambiental inativa, debaixo da mesa, conforme a Coluna revelou no final de 2016. Não se sabe se era para ele ou para o seu antecessor no cargo, Joaquim Barbosa. Aliás, a varredura da Secretaria de Segurança da Corte passou a ser semanal.

Preso político?

Deputados e senadores do PT foram orientados pela cúpula do partido a usarem as tribunas e “todos os canais possíveis” para disseminar a tese de que, se confirmada (cada vez mais provável), a prisão de Lula será “política”.

Deu trabalho

Em dezembro, a CGU (Controladoria-Geral da União) já havia identificado supostos superfaturamentos e não execução de serviços de TI em contratos no Ministério do Trabalho. Mas só após a exposição televisiva do “veterano” gestor de contratos de R$ 473 milhões, é que Mikael Tavares, 19 anos, foi demitido.

Corte

O Banco do Brasil está evitando empréstimo consignado para funcionários públicos do governo de Minas Gerais. A assessoria da estatal não comenta.

Bico calado

Ganha um bombom quem arrancar uma sílaba do novo diretor-geral da PF (Polícia Federal), Rogério Galloro. Ele continua de boca fechada. E está certo.

Jogo parado

Os defensores do projeto-de-lei do Senado 186/14 para legalização de bingos, bicho, caça-níqueis e cassinos, enterrado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, apontam vários fatores para o placar de 13 a 2 contra a matéria: “Acordos políticos de última hora, aliança da esquerda com a bancada evangélica, ausência de controle e a competência dos contrários em carimbar no processo argumentos negativos como lavagem de dinheiro”.

Lá fora

Era tudo lábia, lamenta o professor Magnho José, presidente do Instituto Jogo Legal. Lembrete: todos os países da América do Sul, os Estados Unidos e a maioria da Europa têm jogos legalizados e controlados, que repassam valores bilionários para os cofres dos Tesouros, incrementam o turismo e geram empregos.

Samba e História

Haroldo Costa mandou para o prelo “História do Brasil na Boca do Povo”. O livro fala sobre os sete samba-enredos que contam “melhor a História brasileira do que as biografias oficiais”, diz o historiador e produtor. Lançamento em julho.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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