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Brasil Bolsonaro defende os acordos comerciais bilaterais em andamento e rejeita os “entraves” de ONGs

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Presidente eleito também voltou a criticar o sistema educacional brasileiro. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, usou a sua conta no Twitter neste sábado (22) para reiterar algumas das principais linhas de atuação do seu mandato, como trabalhar pelos acordos comerciais bilaterais já em andamento e desenvolver o País “sem os entraves de ONGs”.

“As convergências ministeriais darão o tom de desenvolvimento de nosso país e que foi pautada pela população. Reduzir o estado, desenvolvimento sem entraves de ONGs, acordos comerciais bilaterais já em andamento e mudar a atual pífia linha educacional. Vamos alavancar o Brasil!”, escreveu Bolsonaro.

Flávio Bolsonaro

O PM (policial militar) Fabrício Queiroz, ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), faltou pela segunda vez na sexta-feira (21) a depoimento no Ministério Público do Rio de Janeiro para explicar a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em sua conta.

A Promotoria afirmou que a defesa do PM disse que ele “precisou ser internado na data de hoje, para realização de um procedimento invasivo com anestesia, o que será devidamente comprovado, posteriormente, através dos respectivos laudos médicos”. Queiroz já havia faltado na quarta-feira (19) a depoimento no Ministério Público em razão de “urgência médica”.

O MP-RJ afirmou que vai sugerir ao presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), André Ceciliano (PT), o comparecimento de Flávio Bolsonaro no dia 10 de janeiro para prestar esclarecimento sobre o caso. Os familiares de Queiroz e outros assessores de Flávio Bolsonaro citados no relatório foram chamados a depor no dia 8.

Relatório do Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) apontou que Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017 – entre depósitos, saques e transferências. O órgão considerou atípicos o volume e a forma com que as operações foram feitas. O alerta do Coaf, contudo, não significa a identificação de uma prática criminosa. A promotoria apura a origem e o destino do dinheiro movimentado.

Os dados do relatório apontam coincidências entre as datas de pagamento de salários da Alerj, depósitos em espécie na conta de Queiroz e saques em dinheiro pelo policial militar. A suspeita é que o policial militar fosse o responsável por recolher parte do salário dos funcionários de Flávio Bolsonaro – prática em alguns gabinetes do Legislativo. O senador eleito nega essa hipótese.

O caso foi revelado há mais de 15 dias sem que uma explicação para a movimentação financeira do policial militar fosse dada. Bolsonaro afirmou há duas semanas que o ex-assessor havia dado uma versão “bastante plausível” para as entradas e saídas de dinheiro em sua conta. Contudo, não divulgou a linha de defesa do PM por, segundo disse, não poder se responsabilizar por ela. “Quem tem que dar explicação é o meu ex-assessor, não sou eu. A movimentação atípica é na conta dele”, declarou ele.

 

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https://www.osul.com.br/bolsonaro-defende-acordos-bilaterais-em-andamento-e-rejeita-entraves-de-ongs/ Bolsonaro defende os acordos comerciais bilaterais em andamento e rejeita os “entraves” de ONGs 2018-12-22
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