Quinta-feira, 08 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 17 de outubro de 2019
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) participou na tarde de quarta-feira (16) da cerimônia de assinatura de decreto de concessão de documento de identificação militar para oficiais da Reserva, no Palácio do Planalto. A solenidade fechada foi transmitida por meio de uma live pelas redes sociais do chefe do Executivo.
Durante a cerimônia, Bolsonaro ressaltou a importância do documento, válido apenas em território nacional. “É uma coisa que fica entre nós. Fica a lembrança, o carinho, a consideração, o patriotismo e o simbolismo. É uma carteira de identidade que vale apenas dentro do Brasil, mas é uma marca que fica, é um reconhecimento. É dizer que não adianta. Até morrer, estamos juntos e não tem papo. O Brasil é nosso. Esse período nas Forças Armadas que tive por 15 anos e alguns tiveram, por 9, 8 ou 5. Simplesmente será inesquecível. Muitos problemas pela frente. E essa carteira de identidade, que saiu o registro em 2015, ela retornando agora, o custo para nós é zero, por assim dizer. Tem o custo do orçamento, mas é um simbolismo que não tem preço e vai cada vez mais nos identificar. E a soberania nacional de defesa da pátria está nas mãos de todos nós”, destacou.
O presidente também falou sobre a situação em Roraima, Estado que sofre com queimadas e focos de incêndio.
“A gente fala em pátria aqui, eu não posso esquecer de Roraima. Esse estado aí realmente tem esse problema no momento, queremos fazer o melhor possível e não é fácil. Mas Roraima acho que é o estado que mais simboliza o quão importante é estarmos reunidos pela defesa da nossa soberania”, observou.
Bolsonaro lembrou ainda sobre a visita realizada à casa do general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional. “Ele está falando melhor”, apontou, o presidente.
Villas Bôas recebeu alta hospitalar no último sábado (12), após melhora no quadro respiratório que havia provocado sua internação.