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Política Bolsonaro oficializa reforma ministerial com seis mudanças; veja a lista

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Presidente trocou comandos de Relações Exteriores, Defesa, Justiça, Casa Civil, Secretaria de Governo e Advocacia-Geral da União. Governo tem, atualmente, 22 ministérios.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Apuração do Estado de S.Paulo revela oferta secreta de R$ 3 bilhões a parlamentares simpáticos ao Planalto. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro realizou nesta segunda-feira (29) uma reforma ministerial com seis trocas no primeiro escalão do governo. As mudanças foram confirmadas por meio da Secretaria de Comunicação Social, vinculada ao Ministério das Comunicações. Confira os novos titulares:

– Casa Civil da Presidência da República: Luiz Eduardo Ramos, atual ministro da Secretaria de Governo;

– Ministério da Justiça e Segurança Pública: delegado da Polícia Federal Anderson Torres, atual secretário de Segurança Pública do Distrito Federal;

– Ministério da Defesa: general Walter Souza Braga Netto, atual chefe da Casa Civil;

– Ministério das Relações Exteriores: embaixador Carlos Alberto Franco França, diplomata de carreira que estava na assessoria especial da Presidência da República;

– Secretaria de Governo da Presidência da República: deputada federal Flávia Arruda (PL-DF);

– Advocacia-Geral da União: André Mendonça, que já chefiou a AGU no início do governo e está atualmente no Ministério da Justiça.

Quem sai

Com as mudanças, deixam de ser ministros os atuais titulares Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e José Levi (AGU). Os outros três ministros envolvidos nas mudanças – Ramos, Braga Netto e Mendonça – foram apenas remanejados para novos postos ministeriais.

Até o fim de semana, apenas a substituição de Ernesto Araújo era tida como provável para os próximos dias. Criticado por sua atuação durante a pandemia, o chanceler teve a demissão pedida por deputados e senadores e, no domingo (28), sacramentou sua saída após um atrito com a senadora Kátia Abreu (PP-TO).

Bolsonaro aproveitou a saída de Araújo para realizar uma reforma maior em sua equipe ministerial. O governo atualmente tem 22 ministérios – a independência do Banco Central, aprovada pelo Congresso Nacional, fez com que a instituição deixasse de ser contabilizada nessa lista.

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