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Brasil Bolsonaro viaja ao Guarujá, no litoral de São Paulo, para passar o Réveillon

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Programação inicial prevê que o Presidente deve retornar para Brasília no próximo dia 4 de janeiro. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

De acordo com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, o presidente Jair Bolsonaro viaja nesta segunda-feira (28) para o Guarujá, no litoral paulista, onde irá passar o feriado de Ano Novo. A programação inicial prevê que o Presidente deve retornar para Brasília no próximo dia 4 de janeiro.

Desde que se tornou presidente da República, Bolsonaro utiliza a instalação militar do Forte dos Andradas, no Guarujá, para períodos de descanso. Em janeiro, Bolsonaro passou um período na cidade com a filha caçula, Laura.

No feriado de Nossa Senhora Aparecida, o presidente passeou pela praia do Guaiúba. No local, cumprimentou apoiadores e fez dezenas de fotos com banhistas, sem máscara de proteção, contrariando as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Durante o feriado de Finados, andou de moto na proximidade do Forte das Andradas, tomou café em uma padaria e fez fotos com moradores, também sem a utilização de máscara.

Ministro

Em um mês e meio de atuação no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Nunes Marques tem proferido votos e tomado decisões individuais alinhados aos interesses do Palácio do Planalto e da classe política. Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, com o apoio do Centrão, Nunes Marques impôs derrotas à Lava-Jato, votou contra a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Câmara, beneficiou candidatos “fichas sujas” e ficou isolado no plenário da Corte ao colocar uma série de empecilhos para a vacinação obrigatória contra o novo coronavírus no País.

O ministro defendeu a validade de um decreto, editado pelo governo Bolsonaro, que incentiva a separação de alunos com deficiência. O texto foi considerado um “retrocesso” por entidades de ensino. Por 9 a 2, no entanto, o plenário do STF acabou vetando a medida, concordando com as alegações de que a política de Bolsonaro viola os preceitos da dignidade humana e dos direitos das pessoas com deficiência.

“Ele não tem no nome o patronímico Bolsonaro. Quem ocupa cadeira do STF não está atrelado a nenhum governo, por mais liberal, autoritário e forte que seja o governo. A cadeira é vitalícia para atuarmos com independência absoluta. A cadeira é muito maior do que aquele que a ocupa”, disse o atual decano do STF, ministro Marco Aurélio Mello.

O alinhamento de Nunes Marques ao Palácio do Planalto ficou evidente na semana retrasada, durante julgamento que discutia a possibilidade de sanções, por parte de Estados e municípios, a quem recusar a vacina contra a covid-19. Bolsonaro já disse que é contra a vacinação obrigatória e que não pretende ser imunizado.

Nunes Marques exigiu que o Ministério da Saúde fosse consultado. Destacou, ainda, que a vacinação obrigatória deveria ser a “última medida de combate” contra a disseminação do novo coronavírus, após o “esgotamento de todas as formas menos gravosas de intervenção sanitária”. Nenhum ministro o acompanhou nesses pontos.

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