Quarta-feira, 19 de novembro de 2025
Por Redação O Sul | 20 de agosto de 2016
Com a prata conquistada por Isaquias Queiroz e Erlon de Souza na canoagem , ouro no futebol e bronze no taekwondo (vôlei masculino está na final), o Brasil chegará ao maior número de medalhas em uma mesma edição de Jogos Olímpicos e vai superar as 17 de Londres-2012. Até agora, são seis ouros, seis pratas e seis bronzes. Há quatro anos, foram três ouros, cinco pratas e nove bronzes.
O Brasil ainda tem chances de ganhar posições na classificação geral, mas a expectativa é fechar com 18 medalhas em casa mesmo. A meta estabelecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro, de terminar os Jogos Rio 2016 entre os dez países com o maior número de medalhas, não deve ser alcançada. Precisaria de conquistas improváveis para superar o Canadá. Até esse sábado, o Brasil ocupava o 14º lugar no quadro que leva em conta primeiro a quantidade de ouros. Também é difícil terminar no top 10 nesse quesito, mas a chance é um pouco maior.
Ao longo da Olimpíada, alguns favoritos ficaram pelo caminho, como Robert Scheidt, o vôlei feminino e Marcelo Melo e Bruno Soares no tênis de duplas. Em contrapartida, os ouros de Thiago Braz no salto com vara e Martine Grael/Kahena Kunze na vela também não estavam inicialmente na conta de previsões e acabaram, de certa forma, compensando algumas frustrações.