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Saúde Brasil registra 67.860 novos casos de coronavírus em 24h e chega a 2,2 milhões de casos, além de 82,7 mil óbitos

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Até o momento, 1.532.138 pessoas se recuperaram da Covid-19.

Foto: Reprodução
Até o momento, 1.532.138 pessoas se recuperaram da Covid-19. (Foto: Reprodução)

O número de casos confirmados acumulados do novo coronavírus no Brasil chegou a 2.227.514. Nesta quarta-feira (22), no painel do Ministério da Saúde, pode-se observar o maior registro de novos diagnósticos positivos de Covid-19 em 24 horas desde o início da pandemia, 67.860.

O balanço diário do ministério também mostra 1.294 mortes registradas nas últimas 24 horas. O total de óbitos chegou a 82.771. Ainda há 3.795 mortes em investigação.

De acordo com Ministério da Saúde, 1.532.138 pessoas se recuperaram da Covid-19, ou seja, 68,8% das pessoas que contraíram o vírus foram curadas. Agora 612.605 pacientes estão em acompanhamento.

A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3,7%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 39,4. A incidência dos casos de Covid-19 por 100 mil habitantes é de 1.060.

Covid-19 nos Estados

Os Estados com mais registro de mortes são: São Paulo (20.532), Rio de Janeiro (12.443), Ceará (7.317), Pernambuco (6.152) e Pará (5.581). As Unidades da Federação com menos falecimentos pela pandemia são: Mato Grosso do Sul (257), Tocantins (315), Roraima (451), Acre (470) e Amapá (544).

SP quer dobrar produção de vacina do Instituto Butantan

O governador de São Paulo, João Doria, disse nesta quarta-feira (22) que o Instituto Butantan vai abrir um canal de doações para arrecadar até R$ 130 milhões.

O objetivo, segundo Doria, é ampliar a capacidade do Instituto para fabricar vacinas – especialmente a do CoronaVac, que está em fase de testes no Brasil e que, caso seja aprovada, começará a ser fabricada pelo Butantan, após acordo feito com uma farmacêutica chinesa.

“Hoje iniciamos um programa de solicitação de doações ao Instituto Butantan para que ele possa arrecadar R$ 130 milhões e rapidamente investir em equipamentos e tecnologia para aumentar a capacidade de produção, que hoje já é de 120 milhões de unidades da Coronavac. Por que desejamos aumentar a produção? Para o atendimento da totalidade de brasileiros, já que a vacina será aplicada duas vezes”, disse Doria.

Segundo o governador, se houver uma segunda ou terceira vacina contra o novo coronavírus, como a de Oxford, que também está sendo testada no Brasil, o Butantan vai exportar a sua vacina para países vizinhos.

A primeira dose da CoronaVac foi aplicada na manhã de terça-feira (21) em uma médica do Hospital das Clínicas, na capital paulista. Ao todo, os testes com a CoronaVac serão realizados em 9 mil voluntários em centros de pesquisas de seis estados brasileiros: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. A pesquisa clínica será coordenada pelo Instituto Butantan e o custo da testagem é de R$ 85 milhões, custeados pelo governo.

Caso seja comprovado o sucesso da vacina, ela começará a ser produzida pelo Instituto Butantan a partir do início do ano que vem, com mais de 120 milhões de doses, o suficiente para vacinar cerca de 60 milhões de brasileiros.

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