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Saúde O Brasil registra mais 432 mortes por coronavírus e chega a 156.903 óbitos desde o início da pandemia

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Ministério da Saúde divulgou o balanço do novo coronavírus nas últimas 24 horas

Foto: Divulgação/PMPA
Já são mais de 1,3 milhão de vítimas em todo o planeta. (Foto: Divulgação/PMPA)

O Brasil registrou 432 mortes confirmadas do novo coronavírus nas últimas 24 horas e agora tem o total de 156.903 óbitos causados pela doença, segundo os dados de sábado (24) do Ministério da Saúde.

De acordo com o governo federal, o país somou mais 26.979 casos confirmados do vírus, totalizando 5.380.635 infectados.

Ainda segundo a Saúde, 4.817.898 pessoas se recuperaram da doença no Brasil, enquanto 405.834 estão em acompanhamento.

Coronavac

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou que “cada dia que passa os prazos vão ficando mais curtos” ao falar sobre a inclusão da vacina Coronavac no PNI (Plano Nacional de Imunização). A vacina ainda não foi incluída em meio a atrito com o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Olha, cada dia que passa os prazos vão ficando mais curtos. Vai chegando a disponibilidade da vacina, vai ter a vacina e precisa ter uma decisão de nível nacional. Espero que estas questões se resolvam rapidamente. O ambiente, neste momento, embora possa estar de uma certa forma conturbado… Espero que rapidamente ocorra a melhor solução para todos”, disse Covas.

Por que mata tanto?

Já enfrentamos ameaças virais antes, incluindo pandemias, mas o mundo não costuma fechar a cada nova infecção ou temporada de gripe.

Então, o que há com esse coronavírus? Quais são as peculiaridades que representam uma ameaça única para nossos corpos e nossas vidas?

Nos estágios iniciais de uma infecção, o vírus é capaz de enganar o corpo. O coronavírus pode estar correndo solto em nossos pulmões e vias respiratórias, mas nosso sistema imunológico acha que está tudo bem.

“Este vírus é brilhante, permite que você tenha uma fábrica viral em seu nariz e se sinta completamente bem”, descreveu o professor Paul Lehner, da Universidade de Cambridge.

As células do nosso corpo começam a liberar substâncias químicas (chamadas de interferons) assim que são atacadas por um vírus e isso é um sinal de alerta para o resto do corpo e o sistema imunológico.

Mas o coronavírus tem uma “capacidade incrível” de desligar esse alerta químico, diz o professor Lehner. “Ele faz isso tão bem que você nem sabe que está doente.”

Ele diz que quando você analisa as células infectadas no laboratório, você não consegue dizer se elas foram infectadas, mas os testes mostram que elas estão “tomadas pelo vírus” e esta é apenas uma das “cartas coringa” que o vírus é capaz de jogar.

Comportamento – A quantidade de vírus em nosso corpo começa a atingir o pico um dia antes de começarmos a ficar doentes. Mas leva pelo menos uma semana para a covid progredir a ponto de as pessoas precisarem de tratamento hospitalar.

“Esta é uma tática de evolução realmente brilhante: você não vai para a cama, você sai e se diverte”, diz o professor Lehner.

O vírus passa para a próxima vítima muito antes de nos recuperarmos ou morrermos.

“O vírus não se importa” se você morrer, diz o professor Lehner, “este é um vírus de ‘bater e correr'”.

Este é um grande contraste com o coronavírus da Sars, em 2002. A fase de maior potencial de transmissão ocorria dias depois que as pessoas ficaram doentes, então era mais fácil de isolar.

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