Terça-feira, 14 de outubro de 2025

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Brasil Brasil tem 21,8 milhões de casos positivos de coronavírus e 609,3 mil mortes

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Total de pessoas recuperadas da doença chega a 21 milhões.

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Pesquisa indica que os brasileiros foram abandonando o uso da proteção a partir da percepção da redução da gravidade da pandemia. (Foto: EBC)

Balanço divulgado neste sábado (6) pelo Ministério da Saúde registra 11.866 novos diagnósticos de coronavírus em 24 horas. O dado eleva para 21.874.324 o número de pessoas infectadas pela doença desde o início da pandemia no País. Na sexta-feira (5), o painel de estatísticas marcava 21.862.458 casos acumulados.

As mortes pelo novo coronavírus ao longo da pandemia ultrapassam 609 mil. Em 24 horas, as autoridades de saúde notificaram 328 novos óbitos, totalizando 609.388. Sexta-feira, o painel de informações marcava 609.060 mortes acumuladas.

O balanço apontou também 202.718 pacientes em acompanhamento e 21.061.218 recuperados da doença.

No ranking dos estados com mais mortes, São Paulo (152.516) segue em primeiro, seguido do Rio de Janeiro (68.494), Minas Gerais (55.746), Paraná (40.611) e Rio Grande do Sul (35.628).

Já as unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.845), Amapá (1.993), Roraima (2.035), Tocantins (3.887) e Sergipe (6.033).

Rio Grande do Sul – A Secretaria Estadual de Saúde registrou a morte de 16 pessoas em decorrência de complicações do coronavírus e 1.238 novas infecções neste sábado. Com estes números, o Estado chega ao total de 35.628 mortes por coronavírus e 1.472.451 casos confirmados da doença.

Ainda conforme a Saúde do Rio Grande do Sul, do total de pessoas contaminadas, já se recuperaram da doença 1.429.451 (97% dos casos). Outras 7.616 (1%) pessoas seguem em acompanhamento.

A taxa de ocupação dos leitos de UTI em geral é de 60,8% (2.007 pacientes em 3.301 leitos em unidades de tratamento intensivo).

Desde o início da pandemia, 8% de 1.472.791 necessitaram hospitalização por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que corresponde a 112.283 pessoas no Rio Grande do Sul.

Retomada de eventos

O segmento de eventos e feiras, um dos mais prejudicados pela pandemia de covid-19, já vê sinais positivos, com retomada de emprego e da atividade ainda neste ano e previsão de aceleração, em 2022. Segundo entidades setoriais, as medidas preventivas contra o novo coronavírus chegaram a atingir 97% deste setor que é responsável por 4,32% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país).

De acordo com a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape), esta área permite movimentação anual de R$ 270 bilhões, nas mais de 590 mil atividades que promove a cada ano no país.

“Com a paralisação que atingiu 97% do setor em 2020, cerca de 350 mil eventos foram cancelados e o ramo deixou de faturar, ao menos, R$ 90 bilhões. Em 2021, mais de 530 mil eventos deixaram de ser realizados”, disse o presidente da Abrape, Doreni Caramori Júnior, referindo-se a eventos como shows, festas, congressos, rodeios, teatro, eventos esportivos e sociais.

Segundo ele, o mercado de eventos estava “pujante” até o início da pandemia, e era responsável por cerca de 23 milhões de empregos. Desde a chegada da covid-19, o setor deixou de faturar, só em 2021, pelo menos R$ 140 bilhões e demitiu cerca de 450 mil pessoas. “Nosso setor movimenta, anualmente, R$ 4,65 bilhões em impostos federais, R$ 75,4 bilhões em consumo e R$ 2,97 bilhões em massa salarial”.

O presidente da Associação Brasileira de Empresas de Eventos (Abeoc Brasil), Fátima Facuri, disse que o setor representado pela entidade (feiras e eventos corporativos) movimentou, em 2019, 4,75% do PIB e gerou 13 milhões de empregos. “Se considerarmos toda cadeia de serviços, o que inclui sonorização, montadoras e 53 setores que atuam em eventos, nossa movimentação beira R$ 1 trilhão”, explicou.

O presidente da União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios (Ubrafe), Abdala Jamil Abdala, estima que ao longo de 18 meses de paralisação, “mais de R$ 1,5 trilhão não foram gerados em volume de negócios sem a realização de feiras e eventos”.

“Só no estado de São Paulo, o impacto negativo para as empresas diretamente ligadas ao setor de feiras e eventos de negócios foi de R$ 24,5 bilhões”, acrescenta.

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https://www.osul.com.br/brasil-tem-218-milhoes-de-casos-positivos-de-coronavirus-e-6093-mil-mortes/ Brasil tem 21,8 milhões de casos positivos de coronavírus e 609,3 mil mortes 2021-11-06
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