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Brasil O Brasil tem mais 407 mortes por coronavírus e se aproxima dos 160 mil óbitos desde o início da pandemia

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Atualmente, 24 unidades federativas já atingiram a triste marca de mil mortes. (Foto: Foto: Josenildo Almeida/ Fotos Públicas)

O Ministério da Saúde contabilizou, neste sábado (31), mais 407 mortes por covid-19, chegando ao total de 159.884 óbitos desde o início da pandemia. Em relação aos infectados, o país somou 18.947 novos casos e já tem 5.535.605 positivos para a doença.

De acordo com a plataforma do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a média móvel brasileira está em 426 mortes e 22.118 casos. Tendo como base a média, a previsão é que o Brasil inicie a semana epidemiológica 45 batendo a triste marca de 160 mil mortes pelo novo coronavírus.

Apesar dos expressivos números, o Brasil encerrou mais uma semana sem incrementos em comparação com o fechamento anterior. Foram 154.970 casos e 2.981 mortes acumuladas na semana 44, uma estabilização em relação às infecções (com apenas 0,8% de queda) e diminuição de 7,7% nos óbitos, o que também indica estabilidade.

Atualmente, 24 unidades federativas já atingiram a triste marca de mil mortes. Ficam de fora dessa lista apenas o Amapá, com 748 óbitos, Acre, com 693, e Roraima, com 692. No topo da tabela, São Paulo e Rio de Janeiro são as únicas unidades federativas com mais de 20 mil mortes. O estado paulista lidera o ranking negativo de mortes provocadas pela covid-19, com 39.311 vidas perdidas. No Rio são 20.600 vítimas.

Em seguida aparecem: Ceará (9.353), Minas Gerais (9.015), Pernambuco (8.627), Bahia (7.622), Pará (6.743), Rio Grande do Sul (5.797), Goiás (5.753), Paraná (5.216), Amazonas (4.543), Maranhão (4.053), Espírito Santo (3.855), Mato Grosso (3.798), Distrito Federal (3.683), Santa Catarina (3.114), Paraíba (3.101), Rio Grande do Norte (2.577), Piauí (2.400), Alagoas (2.238), Sergipe (2.206), Mato Grosso do Sul (1.592), Rondônia (1.457) e Tocantins (1.097).

Pazuello

Um dia depois de informar que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, receberia alta em breve, a assessoria de imprensa do ministério divulgou neste sábado nota oficial para informar que o titular da pasta permanecerá internado no hospital DF Star, em Brasília. Pazuello, que testou positivo para Covid-19, foi submetido a uma avaliação neste sábado. Haverá nova avaliação neste domingo (1°).

Segundo a nota, o ministro “encontra-se bem, com quadro de saúde estável, e em processo de hidratação”. Ainda de acordo com a assessoria, “não houve necessidade de medidas de suporte como suplementação de oxigênio”.

Pazuello foi internado na última sexta-feira (30). Exames indicaram um quadro de desidratação e o ministro permaneceu no hospital para receber soro. A previsão era de alta breve. Pazuello já tinha enfrentado um quadro de desidratação na semana passada, quando descobriu estar infectado pelo novo coronavírus. Ele anunciou ter contraído Covid-19 no último dia 21, há nove dias.

Além da desidratação, Pazuello relatou febre e dores de cabeça. Desde então, ele cumpria isolamento no hotel de trânsito dos oficiais no Setor Militar Urbano, em Brasília.

Apesar da orientação de isolamento, em 22 de outubro – ou seja, no dia seguinte ao diagnóstico confirmado –, Pazuello apareceu em uma transmissão em rede social ao lado do presidente Jair Bolsonaro. Ambos estavam sem máscara. Pazuello estava dormindo quando o presidente chegou para fazer a transmissão. No vídeo, Bolsonaro afirmou que “talvez, com toda a certeza” o auxiliar voltaria “para o batente”.

No vídeo, o ministro informou que estava tomando kit de medicamentos, incluindo cloroquina, receitada por seu médico, e que já estava se sentido bem melhor. Questionado por Bolsonaro sobre como se sentia após usar os medicamentos, Pazuello respondeu: “Acordei zero bala.”

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