Segunda-feira, 06 de maio de 2024
Por Redação O Sul | 20 de abril de 2015
A evolução tecnológica do setor automotivo está possibilitando reduzir o número de veículos construídos para serem destruídos em crash-tests. Este é o caso da GM que, com a ajuda de supercomputadores, reproduz acidentes virtualmente obtendo quase tanta informação quanto um real.
“A tecnologia está ficando cada vez mais avançada e continua se expandindo”, diz Ken Bonello, gerente sênior de engenharia de segurança auxiliada por computador na montadora.
Comparativamente, há uma década, eram necessários três dias para fazer analisar a simulação de um único acidente. Em 2015, um único engenheiro da GM pode configurar uma simulação para rodar durante a noite, pronta para análise na manhã seguinte.
Também graças à evolução tecnológica, o número de elementos em uma simulação aumentou, de dois milhões há cinco anos, para quase sete milhões em 2015. Cada pedaço de metal e plástico no carro é contabilizado, assim como cada osso do corpo humano.
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