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Polícia Caso Andrei: homem é condenado a 46 anos de prisão por estuprar, matar e forjar o suicídio de sobrinho

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O crime aconteceu em 2016, na zona sul da capital gaúcha, e o caso só foi reaberto em 2020 após reviravolta.

Foto: Divulgação/MPRS
O crime aconteceu em 2016, na zona sul da capital gaúcha, e o caso só foi reaberto em 2020 após reviravolta. (Foto: Divulgação/MPRS)

Após dois dias de julgamento, o policial militar da reserva Jeverson Olmiro Lopes Goulart, acusado de estuprar e matar o sobrinho de 12 anos, foi sentenciado, nesta terça-feira (28) a 46 anos de prisão por estuprar e matar Andrei Ronaldo Goulart Gonçalves, de 12 anos. Goulart ainda simulou o suicídio do menino.

O julgamento, que se iniciou na segunda-feira (27), ocorreu na 1ª Vara do Júri do Foro Central de Porto Alegre. O crime aconteceu em 2016, na zona sul da capital gaúcha, e o caso só foi reaberto em 2020 após reviravolta que contou com uma nova análise do Ministério Público do Rio Grande do Sul. A execução da pena é em regime fechado e com cumprimento imediato.

O réu foi condenado por homicídio duplamente qualificado – para ocultar outro delito e recurso que dificultou a defesa da vítima – e estupro de vulnerável.

Ele negou as acusações e afirmou ter sido alvo de narrativas falsas, que distorceram os fatos e colocaram em risco sua honra e segurança.

O homicídio foi cometido para ocultar o abuso sexual praticado contra o menino, que foi encontrado morto com um disparo de arma de fogo na cabeça no apartamento da família. O réu, que participou do júri de forma online, foi preso no Rio de Janeiro.

O condenado, que era tio e padrinho do menino, respondeu ao processo em liberdade.

Violência que envolva criança ou adolescente pode ser denunciada anonimamente. Em caso de urgência, ligue para o 190 (Brigada Militar). Em outros casos, procure o Conselho Tutelar, a Promotoria de Justiça ou Delegacia de Polícia mais próxima, ou ainda disque 100.

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