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Geral Cinco ações sobem ao menos 60% e sete papéis caem mais de 20%: veja as maiores altas e baixas da Bolsa brasileira no primeiro semestre

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Principal índice da bolsa encerrou com um avanço de 0,04%, aos 135.565 pontos. (Foto: Reprodução)

Ainda que fechando a sessão de sexta-feira (30) em baixa, o Ibovespa fechou o mês de junho e o semestre com ganhos expressivos de 9,17% e 7,61%, respectivamente, com uma visão de redução dos riscos fiscais e expectativa pelo início do ciclo de corte de juros pelo Banco Central no segundo semestre.

Na primeira metade deste ano, cinco ações tiveram ganhos acima de 60%. Foram elas: Azul (AZUL4), Yduqs (YDUQ3), Gol (GOLL4), IRB (IRBR3) e Cyrela (CYRE3). Em junho, Gol, Yduqs, Azul, Assaí (ASAI3) e Braskem (BRKM5) despontaram entre as maiores altas, com ganhos respectivos de 58,29%, 40,87%, 29,73%, 27,91% e 24,04%.

Na primeira metade do ano, sete ações tiveram baixa acima de 20%: Alpargatas (ALPA4), Méliuz (CASH3), Assaí (apesar de se recuperar em junho), Vale (VALE3), Carrefour (CRFB3), CVC (CVCB3) e Bradespar (BRAP4). É válido destacar que CVCB3 passou por uma oferta de ações para adequar a estrutura de capital. Nos cálculos do JP Morgan, a CVC precisaria de aproximadamente R$ 1 bilhão para sanar seus problemas de estrutura de capital em meio a resultados ainda fracos. Já o desempenho da Bradespar está bastante atrelado ao de Vale e minério de ferro.

Neste último mês, as cinco maiores baixas ficaram com Méliuz, Magazine Luiza (MGLU3), Alpargatas, Via (VIIA3) e Petz (PETZ3). As baixas foram de 12,25%, 11,32%, 10,92%, 9,66% e 9,24%, respectivamente, no último mês do semestre.

Destaques

Um dos grandes destaques do último pregão do semestre ficou com a alteração no regime de metas da inflação. Para este ano e o próximo, nada muda. Mas, a partir de 2025, a meta passará a ser contínua em 3%, não limitada ao ano calendário.

No atual regime, a meta de inflação trabalha com um período fechado: de janeiro a dezembro de um determinado ano. Assim, o objetivo é que a inflação medida em dezembro, acumulada desde o janeiro anterior, esteja dentro da meta. No caso de 2023, o centro dessa meta é de 3,25%.

No modelo contínuo é diferente. A inflação tem que estar na meta ao longo de um horizonte de tempo, independente de data fechada. Haddad afirmou que o governo tende a trabalhar com o horizonte de 24 meses, mas que a definição do período caberá ao Banco Central do Brasil (BC).

Sobre o tema, a equipe de análise do BTG Pactual pontua que “a projeção é de queda das expectativas de inflação e curva de juros eleva precificação de corte da Selic (taxa básica de juros) e agosto. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a decisão pode ‘mudar velocidade’ dos cortes”.

Além disso, também ficou no radar do mercado as notícias envolvendo a Petrobras, que anunciou mais uma redução nos preços da gasolina e do gás de cozinha para distribuidoras.

Entre os indicadores, a taxa de desemprego recuou a 8,6% no trimestre encerrado em maio, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (30). Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre dezembro e fevereiro, o período traz redução de 0,3 ponto percentual (8,6%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 9,8%.

Com isso, o número absoluto de desocupados teve baixa de 3% contra o trimestre anterior, chegando a 8,9 milhões de pessoas. São 279 mil pessoas a menos no contingente de desocupados, comparado o último trimestre do ano passado. Em relação ao mesmo período de 2022, o recuo é de 15,9%, ou 1,7 milhão de trabalhadores. As informações são do site InfoMoney e do portal de notícias G1.

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