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Cinema Cinema: Tim Burton e Monica Bellucci anunciam separação

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Os dois se conheceram em outubro de 2022, durante o Festival Lumière, em Lyon, no leste da França. (Foto: Reprodução)

O diretor americano Tim Burton e a atriz italiana Monica Bellucci anunciaram, na última sexta-feira (19), a separação em um comunicado enviado à agência de notícias AFP. “Com muito respeito e profundo carinho um pelo outro, Monica Bellucci e Tim Burton decidiram se separar”, afirmaram em nota conjunta.

Os dois se conheceram em outubro de 2022, durante o Festival Lumière, em Lyon, no leste da França, quando Bellucci entregou ao cineasta um prêmio pelo conjunto de sua carreira. A partir daí iniciaram um relacionamento, que também resultou em uma colaboração artística no filme Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice (2024).

Na sequência de Os Fantasmas se Divertem, dirigido por Burton em 1988, Bellucci interpreta Delores, uma criatura maléfica com ares de Frankenstein determinada a se vingar do ex-marido Beetlejuice (Michael Keaton).

Antes de Bellucci, Tim Burton foi casado com as atrizes Lisa Marie (1993–2001) e Helena Bonham Carter (2001–2014). Ele foi o terceiro marido da atriz italiana, que também foi casada com Claudio Carlos Basso (1990-1994) e com o ator francês Vincent Cassel (1999-2003), com quem teve duas filhas, Deva (nascida em 12 de setembro de 2004) e Léonie (21 de maio de 2010). Bellucci teve ainda outros relacionamentos, entre eles o ator italiano Nicola Farron e o escultor francês Nicolas Lefebvre.

Universo sombrio

O universo sombrio, lúdico e excêntrico é marca registrada de Tim Burton. Suas histórias navegam entre o gótico e o fantástico, misturando elementos de terror, humor e delicadeza em histórias que parecem um sonho febril. Se você ama essa atmosfera única, encontramos na Netflix algumas produções que dialoga diretamente com essa estética de mundos que transitam no limiar do real e imaginário.

A fascinação pela morte, pelo estranho e pelo grotesco divide espaço com sentimentos humanos profundos, amor, a culpa, o medo e a esperança. A estranheza dessas histórias não limita a sua capacidade de transformar o macabro em poesia visual, criando experiências que perturbam e encantam ao mesmo tempo. Narrativas que descontrolem o banal e colocam sob uma lente distorcida aspectos universais da vida.

Fantasmas literários, criaturas que desafiam explicações racionais, casas que ganham vida própria e monstros que são muito mais humanos que gente. Cada um desses títulos é um convite para adentrar o mundo espiral, se equilibrar na corda bamba entre o medo e o fascínio e revisitar olhares criativos e perturbadores.

– O Pálido Olho Azul (2022), Scott Cooper: Em uma academia militar do século 19, um detetive veterano é chamado para investigar o assassinato brutal de um cadete. Enfrentando o silêncio dos superiores e a hostilidade da instituição, ele encontra inesperada ajuda em um jovem aspirante a escritor. Juntos, desvendam uma série de pistas macabras, rituais ocultos e segredos enterrados que conectam o crime a forças sombrias. Enquanto a investigação se aprofunda, o mistério revela mais sobre o coração humano do que sobre o assassino em si, expondo fragilidades e dilemas morais.

– The House (2022), Paloma Baeza, Emma De Swaef e outros: Em três histórias diferentes, uma casa é o ponto central de narrativas bizarras que atravessam o tempo. Uma família humilde aceita morar ali sem custos, apenas para descobrir que sua nova vida esconde uma prisão invisível. Décadas depois, um homem tenta reformar o imóvel em ruínas, sendo engolido pela própria ambição. Por fim, em um futuro incerto, criaturas humanizadas habitam a casa, lutando para sobreviver em meio ao colapso do mundo. Cada episódio revela como o desejo, o medo e a obsessão podem transformar lares em labirintos.

– A Casa Monstro (2006), Gil Kenan: Três crianças descobrem que a estranha casa da vizinhança parece ter vida própria, devorando tudo o que se aproxima. Entre medo e curiosidade, decidem enfrentar o mistério para proteger os moradores do bairro. À medida que avançam, percebem que a construção esconde uma história dolorosa, marcada por perda e ressentimento. O que parecia apenas uma ameaça ganha camadas de humanidade, mostrando que até os monstros podem carregar mágoas e buscar redenção.

– A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999), Tim Burton: Um investigador cético é enviado a uma pequena vila onde mortes violentas apavoram os moradores. Todos acreditam que o responsável é um cavaleiro decapitado que volta dos mortos para cobrar vingança. Desafiando a superstição local, o investigador tenta aplicar métodos racionais para resolver os crimes, mas acaba confrontado por evidências de que o sobrenatural pode ser mais real do que imagina. O confronto entre razão e mito revela segredos obscuros da comunidade e de seus líderes.

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https://www.osul.com.br/cinema-tim-burton-e-monica-bellucci-anunciam-separacao/ Cinema: Tim Burton e Monica Bellucci anunciam separação 2025-09-20
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