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Mundo Coletiva de imprensa de Donald Trump é interrompida por tiros do lado de fora da Casa Branca

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A Casa Branca não tem planos para suspender imediatamente todas as restrições para entrada de estrangeiros. (Foto: Andrea Hanks/The White House)

A coletiva de imprensa do presidente Donald Trump, na Casa Branca, foi interrompida nessa segunda-feira (10) após tiros do lado de fora do local.

De acordo com o Serviço Secreto, um agente de segurança envolvido no tiroteio e um homem considerado suspeito foram levados para um hospital. O órgão não detalhou o estado de saúde das duas pessoas. Ainda segundo o governo, em nenhum momento a Casa Branca foi invadida.

Trump falava com jornalistas sobre coronavírus quando um agente entrou na sala e falou ao seu ouvido. Em seguida, ele se retirou e a sala foi trancada, para segurança dos jornalistas, que não foram imediatamente informados do motivo.

Testemunhas viram agentes do Serviço Secreto correndo pelo jardim da Casa Branca com armas em mãos. Após alguns instantes, Trump retornou à sala e informou o que tinha acontecido.

Trump explicou que o agente disse a ele que havia uma situação de potencial perigo e que seria melhor interromper a coletiva. Elogiando a ação da segurança, ele disse que a pessoa ferida seria o homem que efetuou os disparos, e que ele foi levado a um hospital, mas não forneceu mais detalhes de imediato.

“Foi um tiroteio fora da Casa Branca… Gostaria de agradecer ao Serviço Secreto por fazer seu trabalho sempre rápido e muito eficaz… Alguém foi levado para o hospital… Foi o suspeito que foi baleado”, disse.

Um jornalista perguntou se Trump tinha sido levado ao bunker da Casa Branca, a ala mais protegida, para onde ele chegou a ser encaminhado durante os protestos em Washington, mas o presidente disse que ficou apenas por alguns instantes no Salão Oval, aguardando a liberação para retornar à coletiva.

“Vocês ficaram surpresos. Eu também fiquei surpreso. Acho que é bastante incomum… Pode não ter nada a ver comigo”, acrescentou.

Monte Rushmore

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou uma reportagem do The New York Times segundo a qual assessores da Casa Branca teriam perguntado à governadora da Dakota do Sul o processo para adicionar o rosto de outro presidente à famosa escultura de Monte Rushmore. Nela, estão estampadas as faces dos presidentes George Washington, Thomas Jefferson, Theodore Roosevelt e Abraham Lincoln.

Apesar de dizer que a informação não era verdadeira, Trump afirmou que não se importaria de ver seu próprio rosto gravado no monumento. “Isso é fake news”, Trump postou no Twitter após a publicação do The New York Times. “Nunca sugeri isso, embora, com base em todas as muitas coisas realizadas durante os primeiros anos (do seu governo), talvez mais do que qualquer outra presidência, pareça uma boa ideia para mim!”

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