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Saúde Covid-19: Brasil registra 59.962 novos casos em 24 horas

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Dos 2,22 milhões de pessoas infectadas no País, 68,6% se recuperaram.

Foto: Reprodução
Dos 2,22 milhões de pessoas infectadas no País, 68,6% se recuperaram. (Foto: Reprodução)

Dados do Ministério da Saúde mostram que dos 2,22 milhões de brasileiros que foram infectados pelo novo coronavírus, 68,6% se recuperaram da doença, 3,7% morreram e 27,7% estão em tratamento. A informação está na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada nesta quinta-feira (23). O número acumulado de casos confirmados de Covid-19 no Brasil chega a 2.228.475. Nas últimas 24 horas, foram acrescidas às estatísticas do Ministério da Saúde 59.962 novos diagnósticos positivos da doença.

O País chegou a 84.082 mortes por causa pelo novo coronavírus. De acordo com o balanço do ministério, foram 1.311 óbitos registrados nas últimas 24 horas. Estão sendo investigadas 3.786 mortes.

Até agora, 1.570.237 pacientes se recuperaram da doença e 633.156 pessoas estão em tratamento.

O Brasil ocupa o 2º lugar no ranking mundial da Covid-19 no número de casos confirmados e de mortes, atrás apenas dos Estados Unidos, que bateu a marca de 4 milhões de infectados e 144.032 óbitos em decorrência do novo coronavírus.

Covid-19 nos Estados

Os Estados com mais registros de mortes por Covid-19 são: São Paulo (20.894), Rio de Janeiro (12.535), Ceará (7.374), Pernambuco (6.211) e Pará (5.616). As Unidades da Federação com menos falecimentos causados pelo novo coronavírus são: Mato Grosso do Sul (266), Tocantins (326), Roraima (458), Acre (474) e Amapá (548).

Os Estados com mais casos confirmados desde o início da pandemia são: São Paulo (452.007), Ceará (156.242), Rio de Janeiro (151.549), Pará (144.467) e Bahia (138.358). As Unidades da Federação com menos pessoas infectadas registradas são: Mato Grosso do Sul (19.671), Tocantins (19.423), Acre (18.157), Roraima (27.932) e Rondônia (34.080).

Novo coronavírus entrou mais de 100 vezes distintas no País

Medidas como o fechamento de escolas e comércio, embora insuficientes, ajudaram a diminuir a taxa de transmissão do novo coronavírus no Brasil. Esse é um dos resultados de uma pesquisa levada a cabo por 15 instituições brasileiras em parceria com universidades britânicas e que realizou o sequenciamento de 427 genomas do novo coronavírus SARS-CoV-2.

O estudo contou com amostras colhidas de pacientes positivos para a Covid-19 entre os meses de março e abril, em 85 municípios de 21 estados brasileiros, e foi publicado nesta quinta na revista científica estrangeira Science. Segundo os pesquisadores, esse é o maior estudo de vigilância genômica da Covid-19 na América Latina.

Os pesquisadores combinaram dados genômicos da SARS-CoV-2, com dados epidemiológicos e de mobilidade humana para investigar a transmissão do vírus em diferentes escalas e o impacto das medidas de intervenção não farmacêuticas (INFs) no controle da epidemia no país, entre as quais o fechamento de escolas e do comércio, que ocorreu no final de março.

Os resultados demonstram que as medidas INFs, embora consideradas insuficientes, ajudaram a diminuir a taxa de transmissão do vírus. No início da pandemia, essa taxa de transmissão foi estimada como superior a 3, passando para valores entre 1 e 1,6 em São Paulo e no Rio de Janeiro.

As amostras do estado do Rio de Janeiro vieram, em sua maioria, do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), coordenado por Amilcar Tanuri, e foram sequenciadas e processadas no Laboratório de Bioinformática do Laboratório Nacional de Computação Científica, coordenado por Ana Tereza Vasconcelos.

Via Europa

Os pesquisadores identificaram mais de 100 entradas distintas do vírus no País originárias principalmente da Europa. A maior parte dessas introduções foi identificada nas capitais com maior incidência de voos internacionais, com destaque para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará.

De acordo com a pesquisa, somente uma pequena parcela dessas introduções resultou nas linhagens espalhadas por transmissão comunitária no País.

O estudo apurou que 76% dos vírus detectados até o final de abril estão agrupados em três grandes grupos, também chamados “clados” (que são grupos de espécies com um ancestral comum exclusivo), que foram introduzidos entre o final de fevereiro e o início de março e se espalharam rapidamente pelo Brasil antes do início das medidas de isolamento social.

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https://www.osul.com.br/covid-19-brasil-registra-59-962-novos-casos-em-24-horas/ Covid-19: Brasil registra 59.962 novos casos em 24 horas 2020-07-23
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