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Brasil Dez momentos em 2015 em que o decoro parlamentar sentiu vergonha

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Zé Geraldo (dir.) e Wellington Roberto trocam tapas e empurrões durante sessão no Conselho de Ética. (Crédito: Reprodução)

Os políticos deveriam, em tese, dar bons exemplos de comportamento à população, mas nem sempre (ou quase nunca) isso acontece. Relembre casos nos quais o decoro parlamentar foi esquecido pelos nobres políticos.

Safado e bandido.

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB-AM), precisaram ser contidos por outros parlamentares durante intenso bate-boca. Sob gritos de “safado” e “bandido” de um para o outro, o senador chegou a chamar o ministro para “resolver a questão” fora do plenário.

Manda nudes.

Durante uma votação na Câmara, o deputado João Rodrigues (PSD-SC) reservou parte da sessão para, ao lado de alguns colegas, ver fotos e vídeos pornô em seu celular.

Ofensas.

A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras (que acabou sem dar em nada) começou mal. Em umas das primeiras sessões, os deputados Hugo Motta (PMDB-PB), Ivan Valente (PSOL-SP) e Edmilson Rodrigues (PSOL-PA) bateram boca e trocaram gritos, ofensas e apontaram dedos em riste.

Palavrões.

Investigado na Operação Lava-Jato, o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) xingou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de “filho da puta”.

Tapa na cara.

O vereador de Franca (SP) Luiz Vergara (PSB), líder do governo na Câmara, deu um tapa na cara de um marceneiro durante sessão da Casa.

Microfone voando. 

Uma discussão entre vereadores, na Câmara de Buritis (RO), acabou em agressão. Durante a sessão, o vereador Adalton César Catrinque (PR) jogou o microfone no colega José Borges (PMDB), depois que ele o chamou de covarde durante discurso na tribuna.

Vereador “precisa” ser corrupto.

O vereador de Parauapebas (PA) Odilon Rocha de Sanção (SD) criticou o salário pago aos vereadores. “O valor que o vereador ganha aqui, se ele não for corrupto, ele mal se sustenta durante o mês.”

MMA.

A Câmara de Vereadores de Restinga (SP) se transformou em ringue de MMA. Vereadores trocaram socos, chutes, empurrões e até mordidas.

Barraco.

 Um jantar de confraternização natalina acabou em “barraco” entre a ministra da Agricultura Kátia Abreu e o senador
José Serra (PSDB-SP). Sentindo-se ofendida por um comentário, a ministra atirou vinho branco na direção dele depois de um bate-boca acalorado.

Tapas e empurrões.

Uma recente sessão no Conselho de Ética chegou a ser suspensa após uma briga entre os deputados Zé Geraldo (PT-PA) e Wellington Roberto (PR-PB). Os dois bateram boca e até trocaram tapas e empurrões.

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